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Justiça com as próprias mãos?

Enviada em: 16/03/2014

Status:

Corrigida
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Protesto, revolta, indignação. O povo brasileiro está cansado do caos e do sucateamento dos serviços públicos. Recentes acontecimentos tem têm revelado uma discussão importante a respeito da criminalidade, da justiça e do serviço de segurança pública precário oferecido à população. Mas será que fazer justiça com as próprias mãos é o melhor caminho?

Desde meados de 2013 eclodiu uma onda de protestos e manifestações que(,) com certeza(,) tirou o sono dos gestores públicos brasileiros. Entretanto, o “protesto” mais recente, e que de certa forma chocou o País trouxe à tona uma importante discussão: Um jovem – a princípio, “criminoso” - foi amarrado a um poste por cidadãos revoltados com a precariedade do serviço de Segurança Pública. A atitude foi correta? Os cidadãos tinham esse direito? Legítima defesa? Esses questionamentos são um tanto polêmicos, entretanto, mais polêmicos são os casos de corrupção dos políticos brasileiros que não investem nos setores básicos para que seja oferecido um padrão de vida descente à população.

Rachel Shaherazade Sheherazade, apresentadora de um telejornal do “SBT”, comentou sobre o tema em um quadro de opiniões do programa. Na citação, A a jornalista alfinetou os a justiça, a polícia e o Estado, e classificou como compreensível a atitude dos justiceiros. E de fato é! Vive-se no Brasil um eterno paradoxo: Enquanto enquanto os bandidos, condenados por uma justiça falha, encaminhados a presídios que não tem têm as mínimas condições de reabilitação estão, - muitos deles - soltos, os cidadãos vivem presos, atrás de grades, cercas, e todo tipo de proteção que deveria ser desnecessária desde que fosse oferecido um serviço de qualidade por parte do governo.

A situação é no mínimo lamentável. Apesar de não ser um direito, nem uma atitude exemplar, o “protesto” foi um tanto válido pelo fato de alertar as autoridades da insegurança em que vive o povo brasileiro. Cabe agora às autoridades mais atenção, investimento e estratégias que visem atenuar ou findar a criminalidade. O Brasileiro paga altíssimas taxas e impostos, merece no mínimo respeito e prestação de serviços de qualidade. 

Comentários do corretor


* Não use ponto final em título.

Atenção à concordância de número (singular e plura), à grafia correta das palavras e o uso adequado de singular e plural.

O texto está bom, ilustra bem a temática proposta e apresenta argumentos coerentes com o ponto de vista defendido.

Continue exercitando sua escrita.


Competências avaliadas


Item Nota
Adequação ao Tema Avalia se o texto consegue explorar as possibilidades de ideias que o tema favorece. Como no vestibular, a redação que foge ao tema é zerada. 2.0
Adequação e Leitura Crítica da Coletânea Avalia se o texto consegue perceber os pressupostos da coletânea, assim como fazer relação entre os pontos de vista apresentados e outras fontes de referência. 2.0
Adequação ao Gênero Textual Avalia se o texto emprega de forma adequada as características do gênero textual e se consegue utilizá-las de forma consciente e enriquecedora a serviço do projeto de texto. 1.5
Adequação à modalidade padrão da língua Avalia se o texto possui competência na modalidade escrita. Dessa forma, verifica o domínio morfológico, sintético, semântico e ortográfico. 1.0
Coesão e Coerência Avalia se o texto possui domínio dos processos de predicação, construção frasal, paragrafação e vocabulário. Além da correta utilização dos sinais de pontuação e dos elementos de articulação textual. 1.5
NOTA FINAL: 8


Saiba como é feito a classificação da notas
0.0 - Ruim 0.5 - Fraco 1.0 - Bom 1.5 - Muito bom 2.0 - Excelente