A Guerra Tecnológica: Como Distinguir Público e Privado Em Meio Aos Escândalos de Espionagem - Banco de redações

                Vivemos em uma sociedade marcada pela era digital, na qual houve grandes transformações no modo como as pessoas passaram a se relacionar e observar informações. Onde em meio a este [esse] avanço significativo da tecnologia, ocorre um fato de grande atenção, a descoberta de um sistema de espionagem montado pelos Estados Unidos da América que vem causando grande repercussão e preocupação no meio social, pessoal e profissional das pessoas.

               Um dos fatores que corroboram essa [com essa] afirmação é vivenciado por muitos e notificado pelas mídias, em especial por meio de programas televisivos, tal como a afirmação da presidenta Dilma na ONU [,] onde a mesma [que chamou] chama a espionagem americana de “violação dos direitos humanos”, pois [,] no Brasil [,] a presidenta e a empresa de petróleo Petrobrás [Petrobras] foram espionadas. Mas quem trouxe a público toda essa historia foi o jornalista Glenn Greenwald, que teve acesso as [às] informações por meio do depoimento bombástico de Edward Snowden, onde diz [que disse] que a NSA não espionava somente atos terroristas, mas também civis de toda a América e boa parte da Europa e Ásia. Em meio a este [esse] questionamento [,] levanta-se um ponto de grande importância, o fato de como delimitar o público e o privado diante as [das] ações de espionagem, uma vez que depositamos total confiança a [em] sistemas tecnológicos com o escopo de guardar informações importantes e privadas e ate [até] de órgãos superiores ou mesmo por meio de redes sociais, onde é também através da internet que passamos a viver em um mundo interligado, todavia [,] assiste-se a uma aparente inversão entre as esferas do público e do privado, onde [em que] aquilo que seria da ordem do privado, particular e mesmo intimo é tornado público.

                  Desta forma [Dessa forma,] tem a tecnologia como sinônimo de comodidade, interação e informação, porem [porém] com dados particulares interligados por redes se torna [torna-se] um alvo fácil por países que tem [têm] uma alta tecnologia e usam desta de forma errante, exemplo em especial à [a] espionagem americana. O assunto é vasto e causa deterioração, mas tem-se a preocupação de como delimitar o nosso território particular em meio à facilidade de acesso a informações, mas sem atos rígidos pode-se considerar impossível, pelo fato que ferramentas tecnológicas cada vez mais avançadas são criadas para ignorar fronteiras, mas é onde que deve prevenir e antes de tudo saber usar a tecnologia, como as redes sociais, usando estas como um bom comunicador e facilitador em vários casos, sem invadir o intimo [íntimo].

                  Contudo [Contudo,] países que tem [têm] uma alta tecnologia e usam esse beneficio para se sobressair dos demais de forma fraudulenta, devem [sem vírgula] ser punidos e, sobretudo [,] a ONU deveria criar um órgão exclusivo para tratar desses casos [,] criando mecanismos internacionais, leis e tratados, providenciando também uma comissão para apurar os fatos ocorridos [,] garantindo o sigilo de informações privadas da sociedade.