Os filhos do silêncio - Banco de redações

A humanidade vive um período jamais testemunhado ao longo da história mundial. Atualmente as fronteiras da informação estão rompidas e proporcionam consequências diversas na vida de muitas pessoas, dentre as quais, um [sem vírgula] desequilíbrio nos paradigmas da privacidade e opinião pública. Logo, acarreta uma gestão governamental duvidosa e interfere no exercício da cidadania.

De modo a desejar a máxima eficiência na segurança do país, os governantes acabam privando o cidadão de dados verídicos do estado [Estado], sendo assim, negligenciam um direito social. Vários países adotam este [esse] tipo de política e empregam punições severas aos que desafiam as legislações impostas, ditas como “leis do silêncio”, fazendo com que enfraqueça a conduta ética perante o globo e evidenciam desequilíbrio administrativo, como foram os casos: No Egito, durante o regime de Hosni Mubarak, blogueiros e críticos do governo, ficavam [sem vírgula] sob vigia constante para não divulgação de dados ao público em geral, e o ex-técnico da CIA, Edward Snowden, que expôs a mídia os programas de vigilância dos quais os EUA praticavam, por conseguinte, segue exilado por medidas de proteção pessoal. Ações a serviço da ditadura informativa.

Ao passo que a expressividade é restrita, boa parte da população se sente ameaçada e deixa de participar das atividades construtivas da democracia, como expor sua opinião acerca da gestão nacional, o que agrava o retrocesso intelectual. Contudo, existem aqueles que se opõem e arriscam ao acesso de informações arrumando meios, conforme o que ocorreu na China na década de noventa: Ideia ao acesso ilimitado de informação resultara, a conhecida por muitos, como “Deep Web” (ramo da internet que visa o anonimato) [,] a proposta criada pelos Chineses era acessar sites e fóruns de discussão, sem serem vigiados pelo governo. Medidas engenhosas para proteção da busca de conhecimento e liberdade expressiva

Portanto, fortalecer a ética e criação de uma legislação jurídica sólida [,] que proteja tanto o detentor como o procurador de dados, trará benefícios amplos e as autoridades, analisem com mais precisão o que seria prejudicial, delimitando-se nas consequências acarretadas na vida dos demais. Países que asseguram sua segurança de modo íntegro e não agridem a liberdade de expressão, adquirem [sem vírgula] uma administração e proteção eficientes, visto que nações seguras são aquelas que permitem a população opinar.