Às ações de bisbilhotamento virtual - Banco de redações

  É irrefutável que a obtenção de dados e informações das redes de telecomunicações de um país deve ser protegida. Principalmente, porque diz respeito ao exercício do poder de um Estado e a liberdade de seus cidadãos, além do que não se devem perder seus direitos em virtude da “proteção” de outros.

  Diante desse contexto, sabe-se que o ato de infringir as comunicações de países é um assunto que está sendo muito discutido nos dias atuais. Notadamente, depois que um analista da NSA divulgou documentos que mostram os alvos da observação dessa agência Norte-Americana sobre outras nações. Isso, sem dúvida nenhuma, causa indignação e inconformidade nos territórios que são vítimas, como o Brasil. Porém, deve-se procurar criar softwares de segurança da informação que sejam invioláveis. Pois, é [É] preciso garantir o sigilo das ações de um país, evitando que outro tenha acesso. Logo, é necessário que se programe esses sistemas de maneira célere, já que o Brasil teve seus órgãos do governo e a própria presidente espionada.  

   Nesse sentido, conforme Hannah Arendt : “ Uma existência vivida em público , na presença de outros, torna-se , como diríamos , superficial “. Por isso que não se pode justificar que [,] em razão da “democracia” de uma pátria, outra seja averiguada sem o consentimento de suas autoridades. Visto que é algo muito grave porque viola a soberania de um povo , além de tirar um dos direitos fundamentais dos indivíduos , ou seja, o direito a confidencialidade de sua vida.

   Sabendo disso, é primordial que se invista em formas de combater a espionagem, uma vez que à [a] segurança de uma nação na questão de transmissão de dados é fundamental. Já que é caso de urgência reformular , modificar, alterar a rede para torna-la [torná-la] segura e livre de atos indevidos. Por conseguinte o Ministério de Ciência e Tecnologia precisa trabalhar nessa questão e encontrar alternativas, pois esse é o caminho para manter o direito de democracia de todos.