- Banco de redações

Os Estados Unidos ganhou [ganharam] espaço na mídia geral após vim [vir] a público a revelação de que a NSA (Agência de Segurança Nacional) estava espionando alguns paises. O Brasil [,] um dos alvos, ficou extremamente irritado, inclusive a presidente Dilma Rolsseff, pois segundo dados mostrados [,] os mesmos [eles] monitoravam a comunicação eletrônica de nossa nação. Nessa perspectiva, será que o interresse dos norte-americanos eram realmente só proteger os seus cidadãos do terrorismo?

De fato, esse argumento utilizado pelos estadunidenses foi só mais uma desculpa para justificar as suas estrátegias econômicas. Tal afirmação se valida, através dos documentos entregue por Edward Snowden, nas [sem vírgula] mãos do jornalista Glenn Greenwald, coautor da reportagem junto com [a] Sônia Bridi, no qual mostra, o [sem vírgula] funcionamento de um programa de computador, que faz um mapeamento das comunicações telefônicas e de um computador do ministério, incluindo e-mails, cujo objetivo é descobrir os contatos realizados para outros órgãos, dentro e fora do Brasil, além de empresas como a petrobras [Petrobras] e a Eletrobras. A partir dessa análise, torna-se evidente um jogo de interesses por parte do Estados Unidos.

Nessa premissa, deveriamos [deveríamos] buscar meios de se extinguir ações espiãs como essas em nosso território, porém, tal sonho de acabar de vez com a  vigilância eletrônica dos EUA seria algo útopico, pois a tecnologia atual é limitada. Contudo, deve-se delimitar o público e o privado em meio a tais espionagens, pois, assim como, disse [sem vírgula] Dilma não se pode violar a soberania de um território, buscar informações de outras nações, principalmente, as privatizadas, para a garantia de segurança do mesmo [dele]. Então, algo tem de ser feito contra essa potência mundial, uma vez que, se [que se] ela desrepeitou os direitos humanos por interesses pessoais, significa assim que para esse, tais direitos não tem [esse tais direitos não têm] importância.

Portanto, para o Brasil pelo menos reduzir a quantidade de informação disponível para governos estrangeiros é preciso adquirir um novo satélite, obrigar burocratas em Brasília a usar plataformas de e-mail seguras e até implantar um cabo de fibra óptica próprio para se comunicar com governo de países vizinhos. Já quanto ao EUA urge impor sanções punitivas, pois, senão, o mundo virará uma desordem, e a ambição e o egoismo culminará em disputas de interesses constantes, assim como, em tempos remotos.