Ditadura da internet - Banco de redações

Na Alemanha, a ministra de justiça, Sabine Leutheusser-Schanarrenberger, disse que ''quanto mais uma sociedade monitoria, controla e observa seus cidadãos, menos livre ela é'. Discurso esse que, traz a tona [que traz à tona] a espionagem dos Estados Unidos(EUA) sobre nações tanto desenvolvidas (França, Alemanha, Holanda, Suécia), quanto [sem vírgula] subdesenvolvidas (Argentina, África, Brasil), gerando uma inconformidade da população e de dirigentes desses países, já que, nessa sociedade consumista e conectada, a ''almejada'' privacidade esta [está] se tornando escassa.
Alegando estar protegendo o país sobre os possíveis ataques terroristas, os EUA e as empresas envolvidas (Yahoo, Google, Facebook, Skype, Hotmail), participam [sem vírgula] de espionagem à população mundial desde 2007. Coisas simples, como falar com amigos distantes, enviar mensagem de voz, ou mexer em fontes de pesquisa(Google), que era pra ser [era para ser] um ato de lazer(privado), acaba [acabam] se tornando público. Sendo assim, o que era para ser um meio democrático, acaba virando ditatorial.
Legislações precárias, como a do Brasil, contribui [contribuem] para que o país seja alvo de espionagem. A única lei sobre segurança na internet existente no país é a ''Lei Carolina Dieckman'', que leva esse nome porque em 2012 a atriz Carolina Dieckman, teve suas fotos nuas vazadas na internet(um ato privado que se tornou público).
A Organização das Nações Unidas(ONU), declarou [sem vírgula] que o acesso a internet é um direito fundamental do ser humano, já que promove a liberdade de expressão e o acesos de direitos civis como a cultura e a educação. Com a revelação de Edward Snowden, ex-técnico da Agência Central de Inteligência(CIA), sobre espionagem dos EUA a imprensa, ele acabou se tornando um fugitivo internacional, além disso, levou milhares de pessoas a repensar a sua liberdade de expressão e os direitos de uso a internet declarado pela ONU.
Portanto, cabe aos países, como os EUA, ver se a sua política não afetará as outras nações, acabando com a privacidade de um grande massa populacional(torando público o que era para ser privado). Em suma, países como o Brasil, que tem uma legislação precária, deverão rever suas leis para que os internautas não tenham seus direitos contestado.