Sem limites de privacidade - Banco de redações

Após o vazamento de informações da SNA, a questão da espionagem dos EUA veio à tona nas mídias. O argumento estadunidense está baseado na proteção, já os vigiados acreditam que não passa de interesse e de extrema falta de privacidade.

Na era digital, a privacidade vem diminuído [diminuindo], chegando a tal ponto que podem rastrear todas as ligações telefônicas e todos os acessos à internet. Essas informações estão sendo colhidas por norte-americanos em diversos países do mundo, como o Brasil. Os problemas da espionagem dos EUA violam a privacidade e a intimidade dos interesses públicos.

Para o governo de Obama, as investigações são para a proteção estadunidense contra o terrorismo. Para Barack, as espionagens da SNA, não em [SNA não têm] interesse político [e] econômico de [em]outros países.

Segundo a presidenta brasileira Dilma Rousseff, o argumento de contra terrorismo [contraterrorismo] não é válido, já que o Brasil combate, repudia e não dá abrigo a terrorista, mesmo assim é um dos principais alvos do programa de espionagem.

O maior medo brasileiro está na investigação de setores em que o Brasil tem certa abundancia [abundância], principalmente na retirada de petróleo do pré-sal, o interesse na região amazônica e em aquíferos como o Guarani e o Amazonas, já que são áreas importantes para os EUA, que não tem [têm] essas reservas para o futuro.

Se tratando de [Em se tratando] um país emergente e com reservas de interesse (água, floresta e petróleo) [,] o Brasil passou a ser um dos principais alvos dos EUA. O maior problema se dá já que os EUA “mandam” na economia mundial, e para todos os países se despenderem [despreenderem?] dos estdunidenses [estadunidenses] seria um grande choque para o mundo. Uma possível solução mais rápida para a espionagem seria a divulgação de todos os dados recolhidos e o estabelecimento de um limite para a espionagem, seria uma solução favorável a todas as nações e todas as pessoas.