- Banco de redações

Com o seu grande território, Brasil, possui [sem vírgula] uma diversificação no modo de produção de energia. Hidroelétricas, eólicas, solares e nucleares geram a energia suficiente para que se tenha uma vida “conectada”. O Brasil luta pela instalação de usinas “limpas”, até 2050 estimula que 95% das usinas sejam “limpas”.

            Mesmo sendo chamadas de usinas “limpas” [,] consequências são provindas de sua instalação, dependendo do tipo de usina, e local aonde vai se instalar, uma parte da biodiversidade é extinta ou prejudicada. A usina hidroelétrica, por exemplo, para a construção da usina de Itaipu foi necessário alagar uma área de 1.350 Km², aonde se possuía uma biodiversidade característica, muitas vezes única.

            O Brasil trabalha, em pesquisas cientificas, para reduzir os danos causados ao meio ambiente, mas mesmo assim ainda é pouco. Recentemente, o Brasil sofreu com um possível “apagão” da energia, causado pela seca em muitas hidroelétricas impossibilitando a produção de energia.

            Um problema enfrentado pelo país é o elevado custo para a instalação de usina renovável que não atrai o investimento do governo e de empresários internacionais. Não basta somente investir em melhores usinas se não pensarmos na economia de energia, na reciclagem. Ações conjuntas podem criar uma maior eficiência das usinas e maior aproveitamento da energia gerada por elas.

            Como em todos os outros setores, o que falta é investimento em novos recursos energéticos, como o uso da cana-de-açúcar. O Brasil comparado com outras nações desenvolvidas apresenta um dos melhores índices de utilização da energia “limpa”, bastam saber, prever, suas consequências em longo prazo sobre a população e a biodiversidade brasileira.