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         Mais uma vez na história da igreja católica um fato surpreendeu a todo o mundo nos últimos dias: a renúncia do Papa Bento XVI. Além do espanto, esse fato trouxera [trouxe] também muitas dúvidas em torno o [do] real motivo que fizera Joseph Ratzinger abandonar o papado que ainda nem havia completado oito anos que se mantivera no poder.

        Segundo a alegação de Bento XVI, não estava saudavelmente adequado para desempenhar suas atividades. De fato, o cargo de maior patente na igreja requer muito mais que uma sabedoria de administração política, mas além de tudo uma saúde espiritual, e uma boa saúde. Portando [Portanto,] lidar com problemas tais como denúncias de abusos sexuais cometidos por clérigos, ou [clérigos ou] mesmo acostumar- se com ideais já tão bem difundidos e aceitos no século XXI que não são coerentes com ensinamentos católicos, como, por exemplo, a legalização do casamento de pessoas do mesmo sexo. Requer [,] além de saúde física, que o mesmo declarara já não esta [está] bem, mas saúde mental e espiritual. Mesmo diante do esforço do papa, muitas especulações são feitas, pois o fator humano não tem convencido a todos que fora o principal motivo de sua decisão.

          A renúncia é decerta um direito, ou um dever quando papa não consegue mais desempenhar com eficácia suas atividades por problemas de saúde, mas o fato é que causou grande impacto e causará mudanças na igreja católica. No entanto as especulações não passam de especulações, em prol de buscar uma explicação mais lógica, ou mais aceitável para uma decisão tão extrema. E se são verídicas ou não só no futuro a história irá nos trazer tais confirmações. A solução é ficar ligado nos meios comunicação de massa à espera das respostas que esclarecerão tais contestações.