Se não participa, não conteste. - Banco de redações

Desilusão. Pessoas desacreditas. São as principais características que se pensa sobre a questão: política brasileira.  O voto é uma forma de todos nós participarmos do governo. É escolher o futuro de nosso estado e país. É exercer cidadania. Foi uma das maiores conquistas – se não, a maior – para os brasileiros. E hoje, a população brasileira desiludida com os constantes “problemas”, envolvendo os políticos, se revolta [revolta-se] e pensa ser em vão votar, enganam-se [engana-se].

É necessário que a população, seja [população seja] consciente da arma que tem nas mãos. O voto é a hora de escolhermos quem queremos para nos representar pelos próximos anos. Quando abrimos mão desse direito cidadão [direito de cidadão], abrimos mão também de cobrar por melhorias em todos os âmbitos sociais (Educação, saúde...). Jogamos fora uma das poucas formas de ação perante o governo. É claro que, anular [que anular] o voto é um direito, todavia, as pessoas que o fazem, tempos depois, reclamam da situação do bairro onde vivem, das condições que vivem. Em um dia ela se exclui do seu direito como cidadã e no outro quer usá-lo? Bastante incoerente.
Mudar as condições atuais de política apenas por anular o voto, é [voto é] utópico. Porque não é a massa que o faz, logo, isso não é expressivo, ao [expressivo a] ponto de cancelar uma eleição. Ainda que a maioria da população anulasse o voto, não haveria cancelamento, pois só são considerados os votos válidos e sempre irão existir pessoas conscientes que não anulam seu voto. Se anular surtisse alguma mudança, acredite, seria proibido.  Diante disso, as pessoas que votam nulo apenas o fazem por não querer votar. Por não se importarem com o que está acontecendo. Votar nulo é como dizer aos mortos que a luta deles pela nossa democracia foi desnecessária.