A falsa Felicidade - Banco de redações

Após a Segunda Revolução Industrial, ouve [houve] a passagem da sociedade industrial para uma de consumo, em que hoje, em pleno século XXI, a felicidade está sendo disfarçada pelo consumismo. Embora, este esteja satisfazendo muitos, também está trazendo sérios danos, tanto a [à] sociedade quanto à natureza.
A demanda de tecnologias está cada vez maior, em que todos querem estar dentro dos padrões sociais. Contudo, essa obsolência programada, que faz tudo ficar velho antes da hora, está trazendo sérios malefícios para o meio ambiente, pois além da matéria-prima que é extraída e não reaproveitada cem porcento [por cento], o luxo eletrônico está dominando a sociedade.
Todavia, se a felicidade fosse assim tão determinada pelo consumismo, a sociedade não seria tão violenta. Diariamente, muitos cidadãos trabalham, com a finalidade de ter uma vida com conforto. Entretanto, muitos confundem este, com o luxo, avareza, sacrificando-se [,] trabalhando exaustiva horas, submetendo-se a ficar longe da família, que é o alicerce de um indivíduo.

Um fato que acorre em muitos lugares como em uma escola, em que, um grupo da moda, com calças de grife, tênis de marca, aquele celular que acabou de ser lançado no mercado, muitas vezes, são popular [populares] , porém, não pelo seu carisma, mas sim pela beleza e poder aquisitivo. Com isso, percebe-se que temos que ter amizade com alguém, pelas suas qualidades e não pelo dinheiro.
Portanto, o mundo está envolvido na correria, na obsolência programada, no consumismo exacerbado, em que estão se escravizando em longas prestações, empréstimos, longas cargas horárias de serviço, com a finalidade de consumir. Enfim, a felicidade não está no consumismo, e sim no sorriso de uma criança, em um dia de lazer com a família e amigos verdadeiros. Assim, consumindo o necessário, estaremos nos ajudando e a natureza agradecerá.