Greves e a educação brasileira - Banco de redações

Sobre o tema greve entende-se como a paralisação simultânea do trabalho, dada pela insatisfação dos trabalhadores de uma determinada classe. No Brasil, onde a qualidade de ensino é baixa, nos deparamos ainda com a recente greve das universidades federais. E alguns fatores certamente têm contribuído para essa mobilização.

As lutas de professores em busca de reivindicações, melhorias salariais, fazem com que muitos (vale para qualquer classe trabalhadora) recorram a greves como meio de protesto. A parte negativa nisso é que muitos estudantes estão sendo prejudicados com as greves. A falta de ensino público de qualidade, ligados a falta [qualidade ligado à] de investimentos no setor de ensino tem sido um dos fatores que levaram a essas mobilizações, entre outras.

Se o contexto em que se vive hoje nos impõe uma péssima qualidade nas condições de trabalho [trabalho,] não há mal em protestar aliais, [protestar, aliás,] a greve e seus movimentos se tornaram muito populares no mundo atual. A greve está em prol dos direitos pelo qual [pelos quais] lutamos. Melhorar as condições dos professores irá melhorar sim a qualidade de ensino.

Claro, não será o suficiente, mas, a greve, mesmo que por um tempo possa causar prejuízos, pela pressão trabalho/capital acordos, em sua maioria, benéficos são [benefícios serão] feitos. Mesmo assim não podemos nos esquecer que é necessário investir na educação brasileira, frágil e pouco reconhecida.

Greve, como se vê, tem seus altos e baixos. Entendida como uma forma protestante, precisamos valorizar mais os educadores, investir em reformas nas estruturas escolares. Nossa educação enfrenta muitas dificuldades, precisamos valorizar mais, principalmente por parte do governo com investimentos. Pois um país não é nada sem educação.