A utopia de eventos ambientalistas, como a Rio+20 - Banco de redações

O Brasil neste ano será a sede de um importante evento que discutirá os problemas ambientais- trata-se da Rio+20, cuja a principal preocupação é com o aquecimento global e propor ideias e soluções que conciliem o desenvolvimento econômico e sustentável do planeta. A liderança de nosso país em relação aos temas ambientais no exterior encontram oposição com as ações praticadas internamente, principalmente pela aprovação do novo Código Florestal, conjunto de leis que podem facilitar a ação de práticas não " verdes". Em relação a [à]Usina de Belo Monte e a produção de biocombustíveis é exagero entendê-las como meios que culminam na deteorização da biodiversidade de nosso país, mesmo com algumas consequências apontadas por especialistas, por dois motivos: tais consequências podem ser minimizadas adotando-se uma fiscalização eficiente em conjunto da presença de especialistas (como biólogos, ecologistas, engenheiros), o segundo motivo é a forte dependência de energia para o crescimento econômico e social de qualquer civilização. Seria erro possuir uma excelente consciência ambiental, algo que nenhum país até o momento se tornou, sendo o Brasil um país subdesenvolvido amargando muitos problemas sociais e humanos.

A realidade é decepicionante [decepcionante] para os ambientalistas. Vários debates sobre o meio ambiente tiveram o mesmo fim: promessas, onde as metas propostas não se realizaram plenamente. Some, por exemplo, a este fato o Protocolo de Kyoto, que possilvelmente é a maior hipocrisia ambiental de todos os tempos.

Em relação ao Brasil, em se tratando de sustentabilidade, muito ainda a de ser pensado. O desmatamento ilegal da Amazônia todos os anos traz maiores prejuízos ambientais do que a criação de uma gigante hidrelétrica; o desenvolvimento dos biocombustíveis oferecem uma ótima ferramenta para diminuir o uso dos combustíveis fósseis( com poder de poluição notadamente superior do que os biocombustíveis). Além disso, aprovar um novo Código Florestal, que estimula o desmatamento e práticas insustentáveis, ao invés de criar uma Reforma Agrária, para o crescimento da produção agropecuária [vírgula] é um brutal erro do governo, que ambientalistas criticam corretamente.

Não podemos imaginar atitudes e propostas eficientes contra o aquecimento global(postas em prática!) depois da Rio+20, pois é uma utopia a existência de um planeta sustentável em um curto intervalo de tempo, devido ao dessinteresse dos líderes mundiais em relação ao assunto. Em síntese, os biocombustíveis e a Usina de Belo Monte proporcionarão ótimas vantagens econômicas, gerar riquezas que, se bem distribuídas poderão proporcionar melhorias na qualidade de vida do brasileiro; riqueza que também pode ser utilizada em ações sustentáveis.