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Preconceito Linguístico: O dilema do “Certo” e do “Errado”

Enviada em: 10/03/2012

Status:

Corrigida
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Será que a palavra mininu [“mininu”] está certa sendo expressa por um desembarcador [desembargador]? Ou só vai estar certa se uma pessoa de baixa renda lhe pronunciar. Perante uma certa comunidade qual lei rege para que essas pessoas se expresse da maneira que eles falam. Como saber o tom, o modo e articulações que posso usar dentro de um tribunal ou de uma feira de bairro como a de caruaru ou a feira de horta e frutas em um lugar de pessoas clame alta.

Na forma em que o vendedor se expressa falando “oia, caio o preço do abacaxi” para um empresário que vai compra [comprar] o seu produto e lhe responde: Boa tarde senhor, por gentileza poderias me fornecer de teu produto uma amostra grátis [entre aspas] , essa pessoa que fala dessa maneira em um local como uma feira, está sendo totalmente errado do ponto de vista que ele está em um local onde a maioria fala total mente [totalmente] ­ que a de um advogado ou um juiz dentro de um tribunal, mas da mesma forma seria se esse vendedor estivesse em uma câmara de deputados e se expressa se [expressasse] da mesma forma que ele fala no seu bairro, na sua casa e no seu trabalho.

Como uma “linguagem da cidade” é uma junção dos termos usados em locais de baixa renda, o sutaque [sotaque] da região e uma certa formalidade, é “correto” falar de uma maneira mas [mais] formal porque naquele lugar tem [] pessoas que usam uma forma mais “correta” do português por tato uma pessoa que sabe falar corretamente e ao chegar em um lugar onde pessoas tem uma forma de se expressar não é errado ele pronunciar mininu, oia, duzentas gramas de queijo quaio, porque aquele é o lugar certo de falar errado, onde a maioria das pessoas tem a mesma forma de falar, ate [até] mesmo um medico [médico] que entrega um papel onde está escrito a forma correta de alguma coleta ele tem que se habituar a fala de maneira que a outra pessoa entende.

Como uma forma de falar possa ser mesmo melhor do que outra, de nem uma [nenhuma] maneira, não importa de como as pessoas daquela região fala se é uai, bichim, né, txe, por mais que você critique ou não goste aquela cultura não vai mudar a própria pessoa que vai para lugares com outro sutaques é que tem que se adequar em vez de externar de maneira equivoca e sem saber porque ou de onde veio o modo de falar da região em que estar.

Comentários do corretor


A má organização e articulação de suas ideias prejudicaram totalmente a construção de sentido de seu texto. O trecho destacado na introdução evidencia bem a questão, há inúmeras frases mal relacionadas que não conseguem instaurar o questionamento pretendido. Dessa forma, atente-se ao uso dos sinais de pontuação e evite períodos longos. Leia e produza mais!


Competências avaliadas


Item Nota
Adequação ao Tema Avalia se o texto consegue explorar as possibilidades de ideias que o tema favorece. Como no vestibular, a redação que foge ao tema é zerada. 1.0
Adequação e Leitura Crítica da Coletânea Avalia se o texto consegue perceber os pressupostos da coletânea, assim como fazer relação entre os pontos de vista apresentados e outras fontes de referência. 1.0
Adequação ao Gênero Textual Avalia se o texto emprega de forma adequada as características do gênero textual e se consegue utilizá-las de forma consciente e enriquecedora a serviço do projeto de texto. 1.0
Adequação à modalidade padrão da língua Avalia se o texto possui competência na modalidade escrita. Dessa forma, verifica o domínio morfológico, sintético, semântico e ortográfico. 1.0
Coesão e Coerência Avalia se o texto possui domínio dos processos de predicação, construção frasal, paragrafação e vocabulário. Além da correta utilização dos sinais de pontuação e dos elementos de articulação textual. 0.5
NOTA FINAL: 4.5


Saiba como é feito a classificação da notas
0.0 - Ruim 0.5 - Fraco 1.0 - Bom 1.5 - Muito bom 2.0 - Excelente