- Banco de redações

         Goiânia, 24 de outubro 2011.          

          Prezado Sr. João Pedro,     

           Em quanto [Enquanto] exercia meus deveres de cidadã lendo o Diário Oficial de segunda feira [segunda-feira] deparei com sua lei, quase aprovada. Li-a e percebendo equívocos quanto à proibição do uso de celulares em salas de aulas, então tento elucidar-lhe de que abstenção destes aparelhos eletrônicos não é a melhor solução para a falta de desatenção nas salas de aulas.

          Os jovens já provaram que essa proibição não vai fazer com que eles deixem de usar os celulares. A prova disso foi a criação de um toque de celular em uma frequência em que a maioria dos adultos não possa ouvir. Isso ocorre por que [porque] as tecnologias são mais abrangentes e interessantes do que repetitivas e limitadas aulas teóricas. Pelo lado de apoiar a criatividade dos jovens em evoluir o mundo, seria interessante a criação desta lei, mas acabaríamos apoiando a uma sociedade malandra. Afinal, mesmo que os adolescentes estejam inovando, também estarão burlando a lei; uma atitude extremamente corrupta!

          O senhor disse que o celular atrapalha os alunos a concentrarem nas aulas, colocando o celular como o grande “vilão” da historia [história] ! Porem [Porém, ]se os professores utilizassem dos celulares para divertir e tornar as aulas mais produtivas ele se tornaria o “mocinho” da historia. Deve mudar o método de ensino, afinal decorebas se tornaram desnecessária [desnecessários] , por causa da facilidade em obter informações através das tecnologias.

          Concordo com o senhor deputado, ao se defender de pais que julgam o celular necessário para proteção e seguranças de seus filhos, dizendo que a lei proposta não proíbe eles levar o telefone para a escola, mas proíbe o uso no momento da aula. Com certeza muitas vezes os jovens usam os celulares no momento errado, porem [porém] é dever dos professores ordenarem as salas, mas não e necessário uma lei tão radical!

          Espero ter convencido o senhor de que nem sempre a proibição e a solução. Devemos levar em conta toda educação que deve ser melhorada nas escolas publicas [públicas] e privada. Além disso, tornar os estudos algo mais estimulante é necessário. Afinal [virgula] atualmente ninguém tem uma sala de leitura, mas tem uma sala de televisão confortável e a disposição.

Sem mais, despeço-me.