[Sem título] - Banco de redações

Na obra do escritor português José Saramago “Ensaio sobre a cegueira" narra uma história fictícia na qual a sociedade sucessivamente torna-se cega, o autor exalta a ausência de altruísmo gerado naquele ambiente. Há similaridade entre a distopia narrada e a atual situação vivenciada no Brasil, uma vez que, (Sem vírgula) percebe-se a invisibilidade e falta humanitarismo entre os indivíduos, no qual reflete em um avanço de arquiteturas hostis nas cidades, fator de tanta exclusão social. Faz-se indispensável, (Sem vírgula) a discursão dos fatores que impulsionam essa problemática, não apenas pela crescente insensibilidade social (Vírgula) mas também pela inoperância governamental. (Muito bem. Formulou a tese)

Em uma analise primaria, é inegável que inércia que acomete a sociedade é um dos principais fatores que promovem tantos comportamentos nocivos hodiernamente. Vale ressaltar, (Melhore a coesão textual) o escritor Yuval Harari (Vírgula) que em sua excelentíssima obra “ 21 lições para o século XXI” assertivamente, faz ênfase no viés que um dos verdadeiros malés do momento hodierno é a naturalização da maldade, na qual a sociedade encontra-se imersa. Logo, consoante a esse pensamento, torna-se nítido a postura inerte adotada por grande parte da malha social diante de cenários tão precários, como arquiteturas grosseiras que impedem de tantas maneiras o desenvolvimento das metrópoles, e destaca o caráter individualista existente, evidencia-se, (Sem vírgula) que essa infeliz postura necessita de modificações para o avanço do coletivo. (Melhore a apresentação dessa discussão)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, em uma perspectiva secundária, é certo a insignificância cedida pelo poderes públicos ao assunto. O Estado, a quem deveria ser o papel de principal provedor do bem-estar social, não cumpre seu dever quando promove uma cultura grotesca de estruturas hostis, excluindo de tantas formas e atingindo principalmente as camadas mais carentes do meio social. Vale salientar, (Sem vírgula) o contrato social do filósofo John Locke, no qual destina como responsabilidade do Estado a obrigação de promover a comodidade de uma sociedade o que claramente não evidencia-se, indo completamente de encontro as ideias Lockianas, quando observa-se a desarmonia instaurada. (Melhore a apresentação da discussão)

(Melhore a estratégia coesiva) Em fator dos argumentos supracitados, nota-se, a necessidade de medidas que mitiguem tais impasses. O governo federal, (Sem vírgula) deve não abster-se de suas obrigações e promover juntamente do Ministério Das Cidades projetos que acolham toda a população, sem arquiteturas agressivas, não somente, mas também em uma ação conjunta com veículos midiáticos promover campanhas e ficções engajadas, que cultivem o altruísmo entre as pessoas. (Truncamento) Para que (Vírgula) assim, resulte em uma sociedade mais justa e que a “ceguez” não perdure entre os brasileiros. (Proposta incompleta)