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Arquitetura hostil: um debate importante sobre essa forma de exclusão social

Enviada em: 20/10/2024

Status:

Corrigida
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Utilizada pela primeira vez no Brasil na década de noventa, através de uma matéria publicada em jornal, a expressão “arquitetura hostil” nomeia estruturas urbanas (bancos de praça/parque com divisórias, chafarizes rodeados por estruturas metálicas, etc.) responsáveis por reforçar desigualdades sociais. Além disso, com o falso pressuposto de que “manterão a ordem” as estruturas urbanas hostis permanecem pouco debatidas. (Melhore a contextualização e formule a tese)

A arquitetura hostil reflete a desigualdade social presente no Brasil. Ela expõe os privilégios desenvolvidos para manter os centros urbanos mais valorizados, com boa infraestrutura e oportunidades de emprego em maior quantidade, afastando ainda mais a maior parcela da população brasileira, que é majoritariamente mais pobre, relegando-a às áreas periféricas. Resultado: cada vez mais (Vírgula) menos pessoas de baixa renda têm direito a frequentar os grandes centros, por isso, o crescimento da arquitetura hostil nesses locais. O preconceito, portanto, também exerce grande influência para o aumento da quantidade de pessoas que acreditam que para “manter a ordem” estruturas urbanas hostis se fazem necessárias. (Delimite e explore mais a discussão)

(Boa estratégia coesiva) Em conclusão, Estado, ONGs (Desenvolva a sigla) e empresas devem atuar em conjunto e divulgar nas redes sociais e imprensa projetos voltados a auxiliar pessoas em situação de rua para que elas encontrem moradia, recebam cursos profissionalizantes e etc. para, assim, não precisarem ocupar praças, ruas e viadutos, e, tampouco, a sociedade enxergar na arquitetura hostil uma “solução”. (Parágrafo frasal)

Comentários do corretor


Delimite e explore as discussões por meio de um projeto de texto. Não deixe de exercitar a sua escrita. 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 160 Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 120 Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 120 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 200 Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 80 Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     680


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200