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Arquitetura hostil: um debate importante sobre essa forma de exclusão social

Enviada em: 05/10/2024

Status:

Corrigida
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No cenário atual, as concepções sobre passar tempos de lazer em praças, meio fio da calçadas, embaixo do viaduto e entre outras práticas, (Sem vírgula) estão sendo consideradas um problema para donos dos locais ou moradores perto desses ambientes. Dessa forma, a arquitetura hostil busca impedir o uso desses lugares, limitando a ação humana. Conforme o objetivo dessa obra impedir a “vadiagem” acessar esses locais. (Problemas na construção de sentido)

Diante do exposto, é importante destacar o impacto na exclusão de grupos sociais nas construções desses projetos, moradores de rua, jovens ou idosos são impedidos de permanecer no local. (Truncamento) Dificultando a ação de se sentar, deitar ou servir de abrigo a comunidade sem teto nas áreas públicas. As construções de arquiteturas hostis são, por exemplo, viadutos cheios de pedra e bancos com ripas de ferro expostas, impedindo o conforto e a acessibilidade. Dessa forma, desenvolvendo uma exclusão social, devido à sensação de desconforto pela população a tornando indesejada. Além disso, contribuindo para um cenário urbano hostil e tenso. (Melhore a apresentação dessa discussão. Argumento pertinente ao tema)

(Melhore a estratégia coesiva) Conforme a filósofa Hannah Arendt, o Estado deve garantir os direitos e as liberdades individuais, jamais permitir que a cidadania e os Direitos Humanos sejam afrontados. Tal contexto se desvincula na parte do governo brasileiro apoiar arquiteturas que buscam impedir o acesso ao invés de desenvolver abordagens das quais garantiria a liberdade do indivíduo ao ressentir no local público. Sobre esse viés, as áreas públicas na teoria foram criadas para unir e contribuir para a socialização. Entretanto, a adoção de práticas de desencorajar a habitação dessas áreas, (Sem vírgula) impede grupos sociais fazerem usos de ambientes destinados a esse intuito.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Conclui-se que a necessidade de melhorar o impasse. Para isso, os governos federais em parceria com o Ministério da Cidade adotam devem adotar um cenário natural em ambientes privados, como fachadas de lojas. Além de ocorrer fiscalização contra ambientes hostis para a população deslocar-se livremente. Essa ação pode se intensificar, (Sem vírgula) ao realizar campanhas de conscientização, contribuindo para um governo que garanta os direitos e liberdade individual. (Proposta incompleta)

Comentários do corretor


As discussões precisam ser delimitadas e mais exploradas. Mantenha os aspectos positivos. Bom estudo! 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 160 Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 160 Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 160 Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 200 Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 120 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     800


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200