Em média, 10% da população Brasileira é idosa. A velhice traz grandes consequências para o corpo, principalmente o cérebro, trazendo problemas graves com o tempo, como o próprio Alzheimer. Mas (Ideia de truncamento), além dos problemas que naturalmente vem com a velhice, existem aqueles “traumas” que ficam e acompanham o indivíduo, gerando assim, a ansiedade. (Melhore a contextualização do tema)
As taxas de ansiedade só crescem no Brasil, e o que muitos não se atentam, (Sem vírgula) é sobre esse tipo de problema nos idosos, temos que lembrar que este problema não surgiu agora, apenas foi considerado “doença” nos dias de hoje. Antigamente os pais costumavam ser mais rígidos com seus filhos, e os trabalhos naquele tempo eram, na sua maioria, braçais. Podemos confirmar isso através das histórias contadas pelos nossos avós. E claro, nem todos tinham mentalidade para tolerar esse tipo de situação, a cobrança e a violência verbal e não-verbal era muito comum em grande parte de áreas pobres, muitos se adaptavam bem a situação, mas não podemos esquecer que nem todos compartilham da mesma adaptação. Alguns idosos por passarem por situações como agressões ou situações complicadas quando pequenos, podem resultar em um idoso amargurado ou ansioso, e no pior dos casos, depressivo. A média de jovens ansiosos nesses anos é claramente maior do que a dos idosos, ainda assim, não muda o fato de que estamos lidando com indivíduos, e todos merecem o devido tratamento adequado, precisamos por obrigação proteger as gerações passadas, não apenas por ética ou moral, mas por humanidade, garantir a saúde mental dos idosos é garantir que direitos sejam atendidos, mas infelizmente, tanto a política quanto a sociedade não enxerga isso. Ainda assim, quem tem como dever descobrir esses problemas nos idosos são suas próprias famílias, ficar sempre atento à como o idoso se comporta, e sempre ouvir o mesmo quando ele precisar. Por mais que possam haver mais campanhas sobre a garantia da saúde mental dos idosos, a família ainda terá o dever de descobrir esses problemas.
Comentários do corretor
As discussões precisam ser reestruturadas e exploradas de acordo com a estrutura do texto. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 80 | Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 80 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 120 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 80 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 520 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |