A inclusão dos deficientes visuais na educação - Banco de redações

Na Grécia Antiga, as crianças que nasciam com alguma deficiência eram sacrificadas, pois não eram consideradas aptas para aprender a arte da guerra pelos espartanos. Paralelamente, no cenário atual, a inclusão de deficientes visuais na educação enfrenta diversos obstáculos cujo impossibilita o acesso a um ensino de qualidade aos cidadãos brasileiros que apresentam esse quadro clinico. Isso ocorre tanto pela falta de profissionais especializados na área, tão quanto pela falta de materiais didáticos adequados.

De antemão, a inexistência de professores especialistas em educação inclusiva contribui de maneira significativa na exclusão de pessoas cegas ao ensino básico. Conforme o Ministério da Educação (MEC), cerca de 94% dos docentes da rede publica de ensino não têm formação continuada em educação especial. Sob esse viés, resulta num ensino inadequado para os deficientes visuais, haja vista que esses profissionais possuem conhecimento e habilidades necessárias para adaptar o modo de ensinar, de acordo com a necessidade especifica desses alunos. (Truncamento) Resultando-se, desse modo, no impedimento de oportunidades iguais no mercado de trabalho por exemplo. Dessa forma, torna-se evidente que essa ausência dificulta a construção de uma educação igualitária.

(Boa estratégia coesiva) Ademais, é fundamental salientar que a falta de materiais didáticos adaptados tem sua parcela nessa problemática. (Truncamento) Uma vez que, (Sem vírgula) a falta de livros em Braile e matérias manipulativos ajustados para pessoas cegas afeta na compreensão e na aprendizagem dos conceitos essências para o desenvolvimento cognitivo desses estudantes(Vírgula) afetando, assim, sua integridade acadêmica. (Truncamento) Pois, de acordo com uma pesquisa realizada pelo portal G1, apenas 8% dos livros distribuídos nas instituições de ensino no Brasil possuem adaptação para indivíduos que apresentam a falta de visão. Logo, medidas efetivas são imprescindíveis para revisão dessa situação.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Verifica-se, portanto, que falta de profissionais especializados, com falta de materiais didáticos adequados, são fatores fundamentais para a persistência desse panorama. Desse modo, o Ministério da Educação — órgão do governo responsável por formular políticas públicas relacionadas à educação no Brasil — deve financiar cursos de capacitação em educação especial para professores de escolas públicas, por meio da utilização de verbas da União, para que haja o acesso dos deficientes visuais a uma educação de qualidade. Dessa forma o Brasil poderá superar o exclusão de pessoas cegas a educação. ​​​​​​​(Proposta completa)