Os desafios na inclusão de deficientes visuais na educação é um tema pouco abordado na esfera educacional. A deficiência visual dar-se por perda parcial ou integral da visão, ocasionada por diversos fatores como pancadas fortes na região do lobo occipital, uso de substâncias ilícitas durante o período gestacional ou por doenças degenerativas da área ocular. A falta de conhecimento dos profissionais para realizar um trabalho efetivo e sem investimento em recursos que auxiliariam no trabalho para esses alunos, (Sem vírgula) são causas que dificultam a inclusão desses educandos.
Embora o professor tenha um bom conhecimento em inclusão escolar, ele necessita de suporte e formações continuadas para fazer essa inclusão de maneira eficiente. A deficiência visual ainda é um tabu para muitos educadores, haja visto que, (Sem vírgula) pouco fala-se sobre ela, e existe a insegurança de como proceder com um aluno não visual. Nesse contexto, o que falta é uma discussão mais ampla sobre o assunto e como deve ser procedido o conhecimento e vivências na rotina escolar.
(Boa estratégia coesiva) Outro problema comum são nas chamadas salas de Atendimento Educacional Especializado(AEE), cuja falta de recursos para esses alunados e falta de habilidades de muitos profissionais desta área, (Sem vírgula) torna-se incapaz a efetiva inclusão. Ao trabalhar na sala de AEE, é necessários recursos táteis e de fácil manuseio, como alfabeto em braile, suportes de ampliação de imagens para alunos com perda parcial de visão, recursos de pranchas e guias adequados a faixa etária do discente. (Reveja concordância)
(Melhore a estratégia coesiva) O incluir não é somente colocar a criança não visual junto as demais crianças, mas pensar nela como um todo, um ser social, que mesmo com sua incapacidade visual é um sujeito ativo e com direitos à formação integral nas esferas socias, cognitivas, física e emocional. Investir na educação para todos os alunos, independente de sua deficiência (Vírgula) é um direito subjetivo. (Não apresentou a proposta propriamente dita)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser reestruturadas e exploradas conforme a estrutura do texto. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 120 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 160 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 40 | Nível 1 - Apresenta proposta de intervenção vaga, precária ou relacionada apenas ao assunto. |
NOTA FINAL: 560 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |