Impasses relacionados na inclusão de deficientes visuais na educação - Banco de redações

Sob égide da Constituição federal de 1988 — norma de maior hierarquia responsável por traçar os parâmetros do sistema jurídico —, a educação, conforme o artigo 6, é assegurada como direito social à população. A aplicação dessa norma destoa da realidade do Brasil, uma vez que a sociedade brasileira carrega um pensamento antiquado em relação a inclusão de deficientes visuais na educação. Dessa maneira, a fim de combater tal questão, é preciso debater sobre as causas que a manifestam a saber da: negligência estatal e a lacuna educacional

Precipuamente, é fulcral pontuar a inoperância governamental nos moldes predominantes do país. Nesse paralelo, é lícito ressaltar a falta de políticas públicas adequadas para a parcela de indivíduos que sofre com deficiências visuais, a ausência de programas para inclusão no meio escolar para a conclusão do ensino médio e fundamental. Logo, relevante parte da população cega em fretam  enfrentam dificuldades no meio profissional e nas relações interpessoais. Dessa maneira, para Manoel Barros, na obra ¨ Teologia do Traste¨, cuja principal característica reside em dar valor às situações amiúdem esquecidas ou ignoradas, fora da ficção, o Estado brasileiro não se comporta como a lógica barrosiana, uma vez que não promovem maneiras reverter o impacto exclusão contra pessoas cegas, faz-se preciso, portanto (Vírgula) criar estratégias para acabar tais condições. Diante dos fatos apresentados, é imprescindível uma ação dos centros governamentais para mudar a realidade do Brasil. (Reestruture a discussão apresentada)

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, a questão da indiligência escolar é outra faceta antagônica que atua como mola impulsionadora do revés. Para compreender tal apontamento, é preciso relembrar a obra ¨Pedagogia da Autonomia¨, do patrono da educação brasileira Paulo Freire, destacando importância das instituições de ensino não fomentar não só o técnico-científico, mas também as habilidades socioemocionais como o respeito e a empatia. Sob essa ótica, pode-se afirmar ausência da maioria das escolas, uma vez que são conteudistas, não contribuem para acabar com os impasses para pessoas privadas de visão, portanto não formam indivíduos da maneira que Paulo Freire idealiza.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, impasses relacionados na inclusão de deficientes visuais na educação é um tema relevante é carece de soluções. Para tanto, urge o Ministério da Educação — órgão responsável pelo estabelecimento da grade curricular das escolas — deve educar os alunos a respeito da importância de incluir a população cega para estimular as habilidades socioemocionais dentro e fora da sala de aula. Concomitantemente, é dever do Governo Federal organizar uma campanha de combate a tirania e a exclusão de deficientes visuais, por meio da divulgação de informativos em redes sociais e da realização de palestras em escolas para assim trazer o livramento dessas amarras sociais. Espera-se, com isso, um Brasil que respeite os transmites de sua Constituição Federal. (Proposta completa)