Desafios na inclusão de deficientes no novo ensino médio - Banco de redações

A educação brasileira vem sendo alterada, após anos se mantendo na mesma modalidade de ensino a alunos desde a sua integração no país, apesar de trazer consigo mudanças consideráveis no que diz respeito a carga horária e atividades que visam o futuro do aluno pré-universitário, essas mudanças não trazem consigo uma solução para a equidade de deficientes visuais e auditivos (Cuidado com o tangenciamento) em um cenário real de escolaridade, bem como também não traz compreensão das dificuldades que os mesmos enfrentam para ter acesso à educação.

Em primeiro lugar, as mudanças que foram chamadas como popularmente como "novo ensino médio", trouxeram consigo a premissa de focar no futuro profissional dos alunos, permitindo que eles escolham suas trilhas de estudo de acordo com seus objetivos e ao mesmo tempo que vão estudando, eles terão experiências próximas do que almejam, mas apesar ser promissor a mudança não parece agregar em nada no que diz respeito a equidade entre alunos com a deficiência visual, que devem apenas se adaptar as mudanças na medida do possível e realizar apenas algumas, se não nenhuma, das novas atividades inseridas no currículo escolar, permanecendo assim a situação dos mesmos, intocada mesmo termos a mudança mesmo depois de anos em que estivemos aguardando.

(Boa estratégia coesiva) Em segundo lugar, dentre as trilhas que vieram com o ensino médio, nenhuma delas trazem uma modalidade ou dinâmica de apoio para os deficientes visuais, pois muitas deles pedem atividades físicas que incluem uso de tecnologia ou ações de cultivação, o que faz com que o aluno se torne mais distante da proposta inicial da educação além de infligir a criação e relações de amizades, já que o mesmo não estará em condições de efetuar elas, fazendo com que assim, (Sem vírgula) atividades não planejadas surjam a critério da própria escola.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, uma intervenção é necessária. O novo ensino médio traz o conceito das trilhas e dentro delas as eletivas e os itinerários formativos, ambas as atividades estão subdivididas dentre os três anos escolares e podem ser manipuladas por professores a fim de se adequar a realidade escolar da região, permitindo assim a abolição dos desafios na inclusão de deficientes no novo ensino médio, os professores devem oferecer e discutir ideias, que abordem atividades que possam ser divididas de forma igual para os alunos sem que a deficiência se torne um fator notável, essa pratica trará a tona a essência do "novo ensino médio" para todos os alunos, impedindo assim que os alunos sejam separados e ao mesmo tempo que permite que todos participem sem exceção. Tornando assim a experiência no novo ensino agradável para todos os alunos. (Reestruture a proposta de intervenção e reveja o uso excessivo do gerúndio)