O cancelamento, ato de exclusão social a uma pessoa ou organização, está cada vez mais recorrente no ambiente das redes sociais. Esse cancelamento, na maioria das vezes(Vírgula) não faz o indivíduo reconhecer o seu erro e aprender com isso, pois devido a esse boicote, a maior consequência é que isso não apenas causa problemas de saúde mental para a pessoa envolvida, mas também acarreta problemas para os familiares ou quem trabalha junto. Então, além de gerar potenciais traumas na vítima do cancelamento, ainda pode prejudicar pessoas que nem estavam diretamente envolvidas com o caso. (Melhore a contextualização)
Primeiramente, os alvos desses cancelamentos além de sofrerem diversos ataques na internet, seguidos até de ameaças, também podem perder oportunidades de emprego devido ao dano que isso causa na imagem da pessoa. Alguns não reagem tão bem a tantas mensagens de ódio que acabam desenvolvendo depressão e acabam até tirando a própria vida. Além disso, o cancelamento não traz nenhum benefício, já que presume que a pessoa não pode mudar e a única maneira de resolver as coisas é com a exclusão social desse indivíduo.
(Boa estratégia coesiva) Segundamente, esses cancelamentos acabam levando junto da vítima, diversas pessoas que não têm culpa do que aconteceu. Um exemplo dessa situação é o apresentador de podcast Monark, que foi cancelado por dizer falas consideradas nazistas em seu podcast. As pessoas (Vírgula) então, resolveram boicotar seu podcast, fazendo com que várias famílias que trabalhavam lá perdessem os seus empregos e com a própria imagem danificada, tornando o processo de procurar uma nova fonte de renda para suas famílias muito mais complicado.
(Boa estratégia coesiva) Portanto, cabe ao governo federal, por meio de leis, regular esses comentários de ódio na internet. Dessa forma, as pessoas não terão a liberdade de ameaçar as outras por causa de erros que cometeram. Além disso, as próprias plataformas em que os cancelamentos ocorrem, como Instagram e Twitter, devem orientar os usuários de que os cancelamentos não são a forma mais eficaz de resolver o problema e que apenas causam danos psicológicos. (Não apresentou a proposta propriamente dita)
Comentários do corretor
Delimite e explore as discussões de modo mais produtivo. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 80 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 720 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |