WENDELL - Banco de redações

Para o sociólogo Auguste Comte, expoente da sociologia clássica, uma sociedade sempre evolui de forma contínua. Em outras palavras, o ser humano, como um ser pensante, sempre busca evolução na sociedade a qual está inserido. Analogamente, o aumento da violência nas escolas se mostra como um entrave que impede ascensão social. É coerente, portanto, destacar a negligência do Estado e a falta de compaixão populacional. (Formulou a tese)

Em primeiro plano, o poder político deve atuar de modo a buscar a felicidade coletiva. De fato, como proposto por Aristóteles, o homem é um ser político, e, como tal, deve visar a felicidade integral da nação ao ser eleito Chefe de Estado. É possível ver, no entanto, tal objetivo não ser buscado em sua totalidade, uma vez que o Brasil é, segundo dados divulgados pelo IBGE (Desenvolva a sigla), o 9º país mais desigual do mundo. Provando, assim, que o homem, de certo modo, não exerce seu ser político.

(Boa estratégia coesiva) Em segundo plano, falta, parcialmente, sentimento de ternura populacional, uma vez que, por um sentimento de cólera momentâneo, estes partem para a violência no meio educacional. Certamente, este cenário ainda perdura na atualidade, como é possível ver nos telejornais e em qualquer outro meio de comunicação, inferindo-se, portanto, que há a urgente necessidade de auxílio psicológico nas escolas. (Melhore a apresentação da discussão)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Diante do exposto, faz-se necessário intervenção política na grade curricular do ensino básico. Cabe ao MEC, sobretudo, impor na BNCC aulas voltadas ao estudo psicológico dos alunos, de modo que estes sejam orientados a resolver situações de conflito sem o uso da violência, corroborando para seu crescimento pessoal e intelectual. Após tal, haverá sentido completo no pensamento de Aristóteles, visto que o chefe de Estado buscará a felicidade geral da nação.​​​​​​​ (Proposta incompelta)