“O urgente debate sobre a cultura do trote universitário.” - Banco de redações

Segundo o filósofo francês Montesquieu, “todo homem investido de poder tende a abusar dele”, nesse sentido, essa reflexão abre um debate específico sobre a cultura permeada de violência e humilhação presentes nos trotes universitários no Brasil. Neste viés, o trote estudantil é oriundo da Europa, sendo adaptado ao ambiente das universidades brasileiras. Logo, é urgente debater sobre a cultura maléfica do trote universitário, por outro lado, é positivo propor a prática do trote solidário para os jovens calouros, como meio salutar de acolhimento pelos estudantes veteranos, no recinto acadêmico superior. (Formule a tese com mais clareza)

Primordialmente, faz-se urgente um debate ativo sobre a cultura maléfica, degradante e criminosa nos ambientes universitários, que são incoerentes e inaceitáveis com o padrão de cidadãos que estudam para servir para o bem-estar da nação. Neste ínterim, o trote estudantil está permeado por casos de injúrias, humilhação, violência e abusos de caráter sexual, amiúde, imposta por estudantes veteranos como ritual de acolhimento dos jovens e estudantes calouros para o recinto universitário (Explore mais essa discussão). Entrementes, recentemente houve um caso de trote envolvendo alunos da UNISA (Universidade Santo Amaro), por atos obscenos, atualmente sendo investigado pela justiça, porém a instituição repudia o ocorrido.

(Boa estratégia coesiva) Por outro lado, é positiva a proposta do trote solidário ou ecológico, o que a torna coesa e benéfica para alunos novatos e veteranos, ainda beneficia a universidade e ajuda o próximo. Nesse ínterim, em algumas universidades os veteranos propõem aos calouros, (Sem vírgula) que estes o façam por uma causa social, por exemplo, como coleta de alimentos, roupas e calçados que serão doados para creches, orfanatos, asilos e instituições filantrópicas. Ademais, a prática do trote ecológico, (Sem vírgula) promove a consciência ambiental, solidária e cidadã, esta por sua vez reconhecida pela União Nacional dos Estudantes – UNE.

(Boa estratégia coesiva) Por conseguinte, cabe ao poder público em conjuntura  conjunto com as universidades combaterem o trote universitário abusivo. Dessa forma, por meio do Ministério da Educação, com palestras e o uso da mídia, desmistificar essa cultura abusiva, violenta, vexatória e penalizando os que promovem o trote com viés criminoso. Por outro lado, promover a boa prática como o “trote solidário ou ecológico”, (Sem vírgula) pode ser útil como meio estimulador, com representantes da União Nacional dos Estudantes – UNE em cada Campus universitário, como mediador fiscal. Logo, todos serão beneficiados, desde os estudantes ao ambiente acadêmico, ainda ajudando ao próximo, com atividades mais solidárias e saudáveis. (Proposta incompleta)