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Na contemporaneidade, o fato do crescimento notório dos trotes universitários vem sendo bastante debatido como um dos principais problemas para aqueles que conquistaram a chegada no curso superior cobiçado, primordialmente no Brasil. Um ambiente que desenvolve a educação deve abrigar práticas que acercam paz, igualdade e coletividade para o acesso e permanência na instituição, conforme assegurado na Constituição de 1988. Entretanto, é presenciado uma agregação de universitários hodiernos sujeitos a práticas humilhantes e vexatórias estimuladas pelos universitários veteranos. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão instrutiva e fortalecer a dignidade humana. 

Em primeiro plano, é imperioso destacar que as lacunas escolares são o principal motivo do óbice. Como não há ensino de qualidade para preparar o jovem à reflexão crítica acerca do desrespeito e da desigualdade, haja vista que o sistema educacional é bastante tradicional, focando apenas no cumprimento dos conteúdos, deixando de promover o senso pensativo sobre a importância do respeito como uma das indispensáveis bases para a construção de uma sociedade mais pacífica e desenvolvida. Por isso, existe a crença na mente dos alunos da necessidade de realizar brincadeiras que agridem o orgulho daqueles que são obrigados a tolerar tais atos desnecessários e humilhantes. (Delimite e explore de modo produtivo)

(Melhore a estratégia coesiva) É válido perceber que a ideia da divisão entre os “alunos superiores” e os “alunos inferiores” influencia nos trotes universitários, uma vez que um insiste no pensamento da posse de poder acima do outro, que tem como consequência preconceitos e brutalidades que podem acabar levando até a morte. Isso acontece porque, segundo a socióloga Miqueli Michetti, "o trote é um momento de reafirmação da hierarquia, de recolocação das posições, de dizer quem que manda, quem pode, obedece quem, que vale mais, quem vale menos". O que acaba resultando em um ciclo vicioso, o qual muitos indivíduos que já passaram sob a submissão de veteranos tendem a querer descontar nos próximos calouros, negando a existência de novas possibilidades para buscar alternativas para o replanejamento desse cenário repetitivo. Logo, a interação além dos limites executados por discentes antigos persiste e, por isso, deve ser intermediada.

(Boa estratégia coesiva) Fica evidente, portanto, que é fundamental a criação de novas opções para amenizar o impasse citado. Para isso, deve-se aplicar a prática contínua do conhecimento, para promover a relevância sobre a insciência, por meio de vídeos e debates com especialistas na área, incentivando a criação de projetos sobre interações mais seguras e solidárias. Isso com a finalidade de conscientizar os jovens sobre a gravidade do problema. Assim, o quesito será intermediado no século XXI. (Proposta completa)