Trotes universitários: a ampliação dos "Anfiteatros contemporâneos" - Banco de redações

“O homem é aquilo que a educação faz dele”. Citação de Immanuel Kant, filósofo prussian, defende o pilar acadêmico como principal atuante no processo de socialização humana. Todavia, essa máxima se rompe ao hodierno meio universitário, na qual recepção, tradicionalmente denominada de trote, adquire teor autoritário à medida que a legislação nacional não determina o limite direto entre o acolhimento e a exclusão estudantil do Brasil. (Formule a tese)

Mormente, é fulcral analisar quais agentes históricos originam comportamentos atrelados a esse contexto educacional. Nesse sentido, os anfiteatros, na Antiguidade Romana, remontam o frenesi vivenciado pela população frente aos meios de humilhação ou até óbito de gladiadores como forma de reunir e comemorar esses eventos. Destarte, analogamente é notório a expressão dos trotes estudantis como mecanismo de resgate aos comportamentos extremistas (Vírgula) constituindo assim os “anfiteatros contemporâneos”, no qual é atrelado ao conceito de ”Banalização do mal” (Vírgula) da filosofia  filósofa Hannah Arendt. (Melhore a relação entre as ideias)

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, a partir da Constituição federal de 1988, no artigo 6º, determina o dever governamental com a saúde e a educação dos cidadãos. Não obstante, a quebra desse direito civil surge em símile a obra “1984”, do escritor George Orwell, que amplia o debate sobre o controle de um grupo frente ao veto das liberdades intelectuais e suas consequências no corpo social (Melhore a apresentação dessa discussão). À vista disso, a iniciação dos calouros ao ensino superior ainda encontra barreiras que reverberam em traumas psicossociais ou até físicos diante da jornada de aprofundamento do conhecimento da nação.

(Boa estratégia coesiva) Urge, portanto, a necessidade de medidas efetivas à problemática. Com isso, incube ao MEC (Desenvolva a sigla) e ao Poder Legislativo o papel de estabelecer direitos e deveres próprios à ocasião de trotes por meio da criação de um projeto de lei que considere a opinião e sugestões de calouros, com o fito de alcançar a plena liberdade dentro da moral constitucional. Assim, será possível alcançar a máxima de que a educação faz o homem no Brasil. (Proposta completa)