Em sua obra “Ética e Nicômaco”, o filósofo Aristóteles afirma que o homem em sociedade (Vírgula) ao buscar felicidade (Vírgula) não deve prejudicar a busca pela felicidade de outrem. Infelizmente, a teoria encontra-se desalinhada com a sociedade atual brasileira, tendo em vista a prática ilegal do garimpo, problema que provoca a escassez de recurso naturais, prejudicando a subsistência de outra parcela populacional.
Em primeiro lugar, a atividade ilegal prejudica o meio ambiente e promove a escassez de seus recursos naturais. A exploração desregulada gera impactos diretos na natureza, como a poluição, que atingindo os rios e solos das áreas, torna a água imprópria para o consumo, bem como a infertilidade do solo, causando um desequilíbrio ambiental. E, consequentemente, provoca a improdutividade e esgotamento dos recursos naturais desses territórios. (Explore a discussão de modo mais produtivo)
(Boa estratégia coesiva) Como resultado, a população que habita nos territórios explorados, encontra dificuldades para manter seu sustento. Um estudo do Instituto de Escolhas revelou que não há sinais de desenvolvimento nas áreas onde essa prática ocorre. Isso porque, diferente da exploração excessiva, os habitantes dessas áreas, fazem uso dos recursos naturais através de atividades que visam a subsistência da comunidade local. Entretanto, uma vez que o solo é prejudicado pelo garimpo ilegal, qualquer uso destes recursos torna-se inviável. Dessa forma, a população acaba em uma situação socioeconômica de vulnerabilidade.
(Boa estratégia coesiva) Portanto, é imprescindível a tomada de atitudes. O Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o Ministério da Defesa, deve, por meio da elaboração de políticas públicas, combater a prática do garimpo ilegal. Sendo elas projetos visando reforçar e expandir a fiscalização do garimpo para as regiões mais remotas do país, protegendo os cidadãos, e o meio ambiente. E, dessa forma, reduzir os impactos causados pela exploração ilegal. (Proposta incompleta)
Comentários do corretor
Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 840 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |