[Sem título] - Banco de redações

O quadro “Abaporu”, da artista modernista Tarsila do Amaral, explicita a desproporcionalidade no ser retratado na obra, evidenciando assim, de forma reflexiva, âmbitos sociais em desarmonia. Para além do panorama pictórico, a sociedade brasileira contemporânea apresenta problemas quanto às consequências do garimpo ilegal (Vírgula)  o que remete ao quadro a partir do raciocínio que o integra. Desse modo, é indispensável analisar os principais âmbitos afetados por essa vicissitude : o meio ambiente e a economia.

Vale postular, a princípio, que o meio ambiente é o principal agente passivo no que tange o recolhimento desenfreado de recursos. Essa avaliação remete-se ao filósofo Hans Jonas, o qual discorre acerca da responsabilidade dos indivíduos com o meio ambiente, para que assim ele possa perdurar até as futuras gerações. Nesse viés, é notório que retirar do de solo nacional os minérios nele presentes para benefício próprio sem quaisquer fiscalizações é um problema nacional que fere o ecossistema e tem caráter irresponsável no que se refere a coletividade atual e futura (Melhore a apresentação dessa discussão). Assim, é considerável responsabilizar os indivíduos causadores de danos, discipliná-los e orientar acerca da supra importância desse fragmento ambiental para a biosfera.

(Boa estratégia coesiva) Paralelo a isso, a economia não deixa de ser gravemente afetada pela circulação de produtos não tributados e desregulados pelos órgãos capacitados. Avaliza-se tal perspectiva, (Sem vírgula) sob a égide do artigo 121 do Código Tributário Brasileiro, o qual fixa que todo aquele vinculado ao fato gerador deve, por conseguinte (Vírgula) contribuir com os tributos para a movimentação da economia nacional. Sob essa visão, vale expor o perigo monetário intrinsicamente ligado à comercialização de produtos sem nenhuma vistoria governamental e tributação, haja vista que a partir disso pode ocorrer superfaturamento e abuso do poder econômico por parte desse mineradores. Com base nisso, conclui-se que a fiscalização tributária é imprescindível para o controle da economia nacional sobre todas as mercadorias (Vírgula) efetivando a legalização dessas. (Reestruture)

(Boa estratégia coesiva) À guisa de conclusão, atitudes são inadiáveis para a minimização desses impactos. Nessa perspectiva, o IBAMA (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis)-principal autarquia responsável pelos cuidados com a flora e a fauna nos alcances do território brasileiro- deve, por meio da instalação de postos móveis de controle ambiental, fiscalizar periodicamente áreas potencialmente dotadas de riquezas minerais, com a finalidade de coibir a retirada ilegal de materiais apreciáveis e, quando necessário (Vírgula) delimitar espaços legalmente registrados para a iniciativa comercial desses. Com efeito, a ilegalidade do ato minerador não se configurará mais como uma desproporcionalidade no cenário brasileiro, como ilustra Tarsila em sua obra. (Proposta completa)