[Sem título] - Banco de redações

Sob égide da Constituição federal de 1988 — norma suprema responsável por traçar os parâmetros do sistema jurídico —, a moradia, conforme o artigo 6, é assegurada como direito social à população. A aplicação dessa norma, no entanto (Vírgula) destoa da realidade, uma vez que substancial parcela da população não tem acesso a um domicílio, sobretudo as classes periféricas.Dessa forma, a fim de combater tal questão, é preciso debater sobre as causas que a manifestam, a saber da assimetria social e a inoperância governamental unificam-se para promover o impasse. (Formulou a tese)

A priori, deve-se pontuar a indiligência estatal como mola impulsionadora do revés. Dentro desse contexto, convém destacar a recusa do Estado em adotar medidas mais agressivas (Dê exemplos) no combate à desigualdade social e políticas públicas nas àreas das condições habitacionais contribuíram decisivamente para o agravamento da tendência (Cuidado com esse tipo de afirmação. Reestruture). (Melhore o encadeamento) Enxergando a tecnologia pelo viés exclusivo — não inclusivo —, dificultado a democratização ao acesso de residências. Acerca disso, Zymount Baumam, sociólogo polonês (Vígula) caracteriza como ¨Instituições Zumbis¨ as instituições que apesar de manterem sua essência, deixaram de exercer suas funções sociais, configurando-se então como Zumbis. Nesse paralelo, tal conceito faz jus ao Ministério das Cidades no óbice (Vírgula) tendo em vista a sua ineficiência no combate à estrutura elitista que fomenta os meios habitacionais. Logo, enquanto as autoridades forem passivas, poderá se observas  observar o país ainda não democratizando as moradas.

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, a questão da discrepância socioeconômica é outra faceta antagônica que atua como mola propulsora do óbice. É oportuno ressaltar que o Brasil foi construído em um viés elitista, de modo que os lares estão, em sua maioria, restritos a pessoas detentoras do poder econômico. Essa dinâmica não é diferente com às  as residências, já que segundo a Fundação João Pinheiro (Melhore a construção de sentido) déficit habitacional de 5,876 milhões de moradias. Nesse sentido observa-se a elitização social — evidenciada como característica da sociedade por Sergio Buarque no livro ¨Raízes do Brasil" — se faz presente até nos dias de hoje por privar a parcela periférica desse importante veículo de lazer que a casa proporciona. 

(Boa estratégia coesiva) Portanto, indubitavelmente que o domicílio merece ter suas funções compartilhada. Para tanto urge que o Ministério das Cidades, por meio de política públicas, priorize o investimento na expansão de melhorias habitacionais que garantam a administração pública e investimentos na qualidade da construção. Concomitantemente, cabe a Secretaria Nacional de Habitação incluamorganizadas e cuidadosas voltadas ao resgate de moradores de rua e criação de programas nacionais para habitação. Espera-se, com isso, um Brasil que respeite os trâmites da sua Constituição Federal. (Proposta completa)