[Sem título] - Banco de redações

Em "Globalização: As Consequências Humanas", o executivo Albert Dunlap é questionado pelo posicionamento, que na interpretação de Bauman, define a posse da companhia como inerentes apenas ao investidores, limitando sua responsabilidade e desprezando a perspectiva de terceiros. Em paralelo, no Brasil, evidencia-se as problemáticas: empresas de Inteligência Artificial (IA), (Sem vírgula) ignorando impactos sociais em virtude de fins lucrativos; a ausência de regulamentação vigente que impute tal responsabilidade. Diante disso, faz-se imperativo a eficiência de ações parlamentares, a fim de regulamentar as Big Techs e resguardar os brasileiros.

(Uso inadequado do operador argumentativo) Dessa forma, em primeira análise, fica claro ser intolerável a cotação da vida humana em favor dos dividendos de qualquer corporação. Ainda assim, o documentário "O Dilema das Redes", lamentavelmente, aponta para problemas sociais proeminentes da negligência ética com que são tratadas as IAs, tais como: a deterioração sensível da saúde mental de crianças e adolescentes; a polarização política aumentada pela disseminação de notícias falsas; o aumento expressivo da criminalidade. (Reelabore a discussão apresentada)

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, é inegável que a falta de uma legislação direcionada a atribuir às indústrias tecnológicas, a devida responsabilidade ética sobre seus usuários, contribui diretamente para os impactos gerados por esse tipo de inteligência. Apesar disso, o Artigo 5 da Constituição federal de 1988, (Sem vírgula) diz que ninguém será obrigado a fazer ou abster-se de algo senão em virtude de lei. Sendo assim, torna-se incoerente responsabilizar apenas as IAs ou empresas, (Sem vírgula) por impactos que são, também, negligenciados pelo parlamento. 

(Boa estratégia coesiva) Destarte, é imprescindível que o Congresso Nacional, como detentor do Poder Legislativo no Brasil, viabilize a regulamentação das gigantes da tecnologia, através da sanção de leis, - como a PL 2630, pendente de aprovação desde 2020 -, com o objetivo de garantir a utilização de Inteligências Artificiais de forma segura. Com efeito, criar-se-á uma sociedade mais estável, pouco influenciável e mais propensa pensar criticamente de forma democrática.