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Augusto Comte — expoente filósofo francês do Positivismo — considerava a tecnologia como uma ferramenta que atua em benefício do ser humano. Contudo, os impactos sociais da Inteligência Artificial confere o pensamento do filósofo como uma realidade distante de várias comunidades. No que tange a esse aspecto, além de impossibilitar o acesso aos meios digitais e eletrônicos, a desigualdade entre as localidades provoca a exclusão de segmentos sociais que não possuem afinidade com os mesmos (Use quando houver ideia de igualdade). Sendo a inteligência artificial (Vírgula) mais um fator que implica com os males sobreditos, o Estado deve criar alternativas para suprimir tais limitações em prol de dissociar a evolução tecnológica com a disparidade e a exclusão social. 

Em primeira análise, a desigualdade existente mostra-se como uma barreira para a aplicação de novas tecnologias no âmbito social. Nesse sentido, John Rauls — filósofo do século XX — entendia que as desigualdades sociais e econômicas são obstáculos para a equidade. Seguindo esse pensamento, a aplicação da inteligência artificial enfrenta a desigualdade agravada entre as regiões, na medida em que o acesso a recursos tecnológicos encontra-se fragilizado em vários locais da nação brasileira. Portanto, é inviável prosseguir com a amplificação de novas ferramentas dessa natureza enquanto houver diferença de privilégio entre as comunidades, uma vez que esse processo evolutivo da tecnologia motiva um dos males mais vigorados na contemporaneidade: a disparidade social. 

(Melhore a estratégia coesiva) Com efeito, os grupos que não usufruem de métodos digitais e eletrônicos são excluídos do processo adaptativo das novas tecnologias, assim como tendem a possuir menores possibilidades de subsistência. Nesse aspecto, a indisponibilidade de ferramentas tecnológicas fragiliza a inserção do indivíduo em setores públicos, tais como o espaço laboral e as instituições acadêmicas. Com a promessa de expandir o uso da inteligência artificial, os efeitos de exclusão supracitados são intensificados, de modo que, (Sem vírgula) surjam mais vítimas desses impactos na atualidade. Dessa forma, a exclusão social é vista como resultado no que diz respeito a vigorar a inteligência artificial entre os cidadãos. 

(Boa estratégia coesiva) É urgente, portanto, que o Estado crie instituições de ensino focadas em habilitar pessoas sem afinidade com a tecnologia. Tal plano de ensino seria adaptado em cursos preparatórios, cujos quais seriam financiados pelos órgãos estatais, de maneira a incluir todas as camadas da sociedade e garantir o discernimento dos cidadãos quanto aos meios eletrônicos e digitais, a fim de incluí-los no mercado laboral e em outros setores públicos. Ademais, para promover o incentivo, a Constituição federal deve incluir um artigo legislativo que garanta, especificamente, a universalização da tecnologia para a população, cujo o qual estaria exposta de maneira explícita no conjunto de leis da Constituição, pois dessa forma a disparidade tecnológica seria tratada com mais vigor pelo Poder Público. Assim, a sociedade fará jus ao pensamento de Comte. (Proposta incompleta)