Inteligência artificial e consequências cerebrais - Banco de redações

O que as pessoas mais escutam falar no momento é da Inteligência Artificial. Ela é o campo da ciência da computação que estuda e elabora métodos capazes de reproduzir o comportamento humano nas tomadas de decisões e realização de tarefas. Portanto, seu uso indiscriminado faz com que ocorra uma precoce atrofia do cérebro dessas pessoas, prejudicando a saúde das mesmas e de seu próprio senso crítico

O indivíduo que utiliza desse método de forma exagerada e sem controle, como forma de substituir seu senso crítico, pensamento, memória e tomada de decisões, faz com que as conexões nervosas no encéfalo, que são mais de milhares, diminuam drasticamente, ocasionando então uma atrofia cerebral. Isso acontece pelo fato das regiões encefálicas, como o córtex cerebral e hipocampo, responsáveis por essas funções serem substituídas, que como consequência os neurônios param de conectar-se para tais funções. Além de que a capacidade de opinar é alterada e diminuída pelo fato do pensamento estar prejudicado. 

(Melhore a estratégia coesiva) O atrofiamento desse órgão deveria acontecer durante o envelhecimento, já que ao longo da vida as interconexões nervosas diminuem devido à gradativa morte dos neurônios, portanto, com a diminuição dos estímulos cerebrais com o uso exagerado da IA, essa condição ocorre precocemente, especialmente nos jovens e adultos que fazem o uso da inteligência artificial nas pequenas situações e tarefas do cotidiano, como uma simples conta de matemática, uma redação da escola ou TCC, por exemplo.

(Boa estratégia coesiva) Diante do exposto, pode-se considerar que para não ocorrer a atrofiação precoce do cérebro, é necessário que o indivíduo que usa a inteligência artificial para todas ou quase todas as tarefas do dia-a-dia dia a dia repense na forma do uso desse mecanismo. Numa ocasião que primeiramente ela perceba que precisa fazer seu uso, repensar se ela é realmente necessária e se a pessoa não consegue fazer um esforço de executar suas funções sem a ajuda de um outro meio, pois já assim as áreas afetadas voltam a funcionar e executar as funções básicas da pessoa, já que é direito de todos ter saúde e envelhecer de uma forma saudável e no tempo certo, além da capacidade de opinar e ter senso crítico diante das situações da vida, pois todos são seres pensantes e de opinião de acordo com a moralidade e ética. (Não apresentou a proposta propriamente dita)