Racismo - Banco de redações

A curta metragem - "Dúdú e o lápis cor da pele", (Sem vírgula) retrata um episódio de racismo muito comum (Vírgula) principalmente nas escolas: o "lápis cor da pele", que é um termo totalmente errôneo para designar a cor de um lápis, visto que existem diversos tons de pele. O racismo ainda é uma questão presente no Brasil nos mais diversos âmbitos, como no futebol por exemplo. O modo como se deu a colonização brasileira e a desigualdade racial presentes são fatores que agravam ainda mais a situação. (Muito bem. Formulou a tese)

Sob essa ótica, o racismo, tanto estrutural e  como constitucional (Vírgula) está presente na sociedade desde os períodos coloniais, visto que povos africanos foram retirados à força de sua habitações para trabalhar como escravos no Brasil colonial, onde se deu a abolição da escravidão somente em 1888, a pouco mais de 100 anos. Foram mais de 300 anos de escravidão e as consequências são ainda vividas nos dias atuais, como o caso no futebol internacional, onde Vinícius Júnior, jogador do Real Madrid, foi vítima de racismo enquanto jogava uma partida do esporte, torcedores do time rival o chamaram de "macaco". 

(Boa estratégia coesiva) Ademais, a desigualdade é um fator que agrava a situação, já que as diferenças sociais entre negros e brancos é relativamente alta, visto que, de acordo com o IBGE (Desenvolva a sigla), os negros representam 75,2% do grupo dos mais pobres , e são os mesmos que mais sofrem no país com a falta de oportunidades e a má distribuição de renda. Essa disparidade entre renda e oportunidade, tanto educacional quanto trabalhista , revela a mentalidade de muitas pessoas que acreditam ter o direito de menosprezar o outro, esquecendo que todos possuem os mesmos direitos e deveres e a prática de um crime como o racismo deve acarretar a severas punições (Melhore a construção dessa discussão).

(Boa estratégia coesiva) Dessarte, é inegável que, a respeito do racismo , no futebol e em outras áreas, o Brasil possui entraves que precisam ser resolvidos. Logo, o governo federal, órgão de maior poder político nacional, deve, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social, criar projetos de reconhecimento e que garantem os direitos desses grupos, por meio de campanhas e investimentos na área educacional, de forma que negros, indígenas e mistiços tenham seus direitos garantidos e mais oportunidades em busca da igualdade racial, social e de gênero, afim  a fim de um país mais justo e igualitário, onde todos possam exercer sua função, como no caso do jogador Vinícius, sem sofrerem nenhum tipo de discriminação. (Proposta completa)