[Sem título] - Banco de redações

Sob égide da Constituição federal de 1988 — norma de maior hierarquia responsável por traçar parâmetros do sistema jurídica—, o respeito (Vírgula) conforme o artigo 5 (Vírgula) é assegurado como direito social à população. No entanto, é relatado no Brasil casos de desrespeito dentro dos campos de futebol, sobretudo contra jovens negros, reflete uma grave lacuna nos preceitos teóricos (Melhore a construção de sentido). Diante dessa realidade faz-se profícuo analisar como a negligência estatal e a falta ineficiência educacional unificam-se para promover o impasse. (Muito bem. Formulou a tese)

A priori, deve-se pontuar indiligência governamental como mola impulsionadora do revés. Dentro desse contexto convém destacar a recusa do Estado em adotar estratégias mais agressivas de punições é e de políticas sociais nas áreas esportivas contribuíram decisivamente para o agravamento dessa tendência. Enxergando o esporte pelo viés exclusivo — não inclusivo — gerando cada vez mais atos de racismo nos campos de bola. Acerca disso, Zygmount Baumam, sociólogo polonês, conceitua como ¨Instituiçãos Zumbi¨ as instituições que deixaram de exercer suas funções sociais (Melhore a apresentação dessa discussão). Nesse paralelo tal conceito faz jus ao Ministério da Igualdade Racial no óbice, tendo em vista que o órgão responsável pela igualdade racial tem sido insuficiente para reverter a estrutura racista que fomenta casos de descriminação no esporte (Reestruture essa discussão). Logo, enquanto as autoridades forem passivas, poderá observar um Brasil ainda sendo um país aliado ao preconceito.

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, a questão da falta de diligência educacional e  é outra faceta antagônica que atua como mola propulsora no óbice. É relevante ressaltar que a educação brasileira foi construída em um viés segregacionista de modo que os centros pedagógicos foram, em sua maioria (Vírgula) ocupados por pessoas que possuíam ideais preconceituosos. Essa dinâmica não e diferente com a chegada do futebol tendo em vista que 52% dos torcedores já sofreram algum ataque discriminatório enquanto frequentava esse importante veiculo de cultura e lazer (Apresente a fonte do dado). Sob essa lógica e perspectivo a segregação racial — evidenciada como uma característica da sociedade brasileira, por Florestan Fernandes no livro ¨O negro no mundo dos brancos¨ — onde fala, ¨A democracia só será uma realidade quando houver, de fato, igualdade racial no Brasil e o negro não sofrer nenhuma espécie de discriminação, de preconceito, de estigmatização e de segregação, seja em termos de classe, seja em termos de raça¨.

(Boa estratégia coesiva) Portanto (Vírgula) indubitavelmente que o racismo no futebol é um tema relevante e que carece de soluções. Para tanto, urge que o Mistério da Igualdade Racial, por meio de políticas públicas de inclusão (Vírgula) priorize o investimento em punições que garantam a diminuição de casos contra negros dentro e fora dos estádios de futebol, a fim de manter a ida regular nesse espaço de lazer e diversão sem nenhuma discriminação. Concomitantemente, cabe o Ministério da Educação em associação a indústria do futebol, bem como incentivar o repúdio ao racismo, para conscientizar os estudantes sobre o respeito é e  sobre o papel do cidadão na luta contra o preconceito. Espera-se, com isso, um Brasil que respeite os trâmites da sua Constituição federal. (Proposta completa)