Observa-se que muitas discussões têm ocorrido acerca da permanência do racismo no futebol. Isso acontece devido à banalidade do mal e ao silenciamento midiático; (Vírgula) fatos que culminam em preocupantes mazelas. Desse modo, é imprescindível refletir e intervir em tais problemáticas em prol da plena harmonia social. (Melhore a contextualização do tema)
Conforme o conceito de “Banalidade do Mal”, da filósofa Hannah Arendt, quando uma atitude hostil ocorre constantemente, a sociedade passa a vê-la como banal. Desta forma, isso evidencia a naturalização da perversidade em relação à ocorrência do racismo no futebol, configurando a trivialização da maldade, o que para Arendt, (Sem vírgula) ocorre quando há falta de reflexão sobre os males ao redor dos indivíduos como, por exemplo, a discriminação do futebol feminino que se apresenta de forma cultural, em que desde pequenas as crianças são influenciadas pelos familiares, como também pelo gênero, no qual se quer delimitar o tipo de esporte que se deve praticar de acordo com o sexo do indivíduo e não através do desenvolvimento corporal nas modalidades esportivas, independente de gênero. (Reveja essa discussão)
(Boa estratégia coesiva) Ademais, segundo o filósofo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Nesse sentido, observa-se que a mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população sobre a persistência da injustiça no esporte, infelizmente, influencia o silenciamento midiático, já que -em redes sociais, programas de televisão – não há debates satisfatórios para gerar senso crítico. Consequentemente, a população continua a menosprezar a etnia, raça, cultura e etc. Um grande exemplar para ser citado é o ícone do futebol brasileiro Pelé, que apesar do brilhantismo no esporte, sofria preconceito pela cor da pele negra, apresentando a decadência do racismo no país. (Reestruture a discussão)
(Boa estratégia coesiva) Portanto, cabe ao governo federal criar campanhas e programas de conscientização. Esta ação irá ocorrer por meio de profissionais qualificados como, por exemplo, professores e palestrantes em escolas e praças públicas para debater e apresentar causas e consequências sobre esse viés com a sociedade. Isso, então, tem a finalidade de remediar não somente a banalidade do mal, mas também o silenciamento midiático. (Proposta incompleta)
Comentários do corretor
Reestruture e explore as discussões com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 760 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |