A bola da vez é o Racismo - Banco de redações

Segundo a Constituição federal brasileira de 1988, todos são iguais independente da sua cor de pele. Entretanto, diversos jogadores vêm sofrendo ataques e ameaças racistas, casos como do ponta - esquerda Vinícius Júnior (Real Madrid) e do ex - goleiro Aranha estão se tornando cada vez mais frequentes no mundo do futebol. Esse comportamento tem causas voltadas há  a meios históricas e comportamentais em massa na sociedade, dois motivos podemos podem ser atribuídos atribuir a causalidade desse problema (Vírgula) como a perpetuação de torcidas organizadas extremistas e a estruturação nos pensamentos pautadas ao eurocentrismo. (Muito bem. Formulou a tese)

Em primeiro lugar, destaca-se, (Sem vírgula) a influência de torcidas organizadas comandadas por torcedores extremistas como principal desafio a ser enfrentado. Segundo o GE (Globo Esporte), os principais clubes da Espanha tem ao menos 1 organizada que diz abertamente em defesa de atos fascistas, nazistas, estando relacionadas a extrema - direita. No Brasil não é diferente, segundo o G1, lideres das principais torcidas do estado de São Paulo (Gaviões, Torcida Jovem, Independente) já se organizaram com facções criminosas, como o PCC, para ajudarem em algumas decisões (Reveja a relação entre as discussões apresentadas). Em virtude disso, muitas pessoas envolvidas nelas têm pensamentos racistas, e ao irem ao estádio demostram esses pensamentos através de cantos e gritos, ofendendo o jogador preto (Reveja a viabilidade dessa discussão). É necessário que o Estado penalize esses ´´torcedores´´

(Boa estratégia coesiva) Em segundo lugar, é importante a forma retrógrada de pensamento voltada aos princípios europeus na sociedade brasileira (Construção confusa). Segundo o professor e historiador Leandro Karnal, mesmo após o fim da escravidão em 1988 (Vírgula) com a Lei Áurea, foi herdado uma espécie de ´´racismo estrutural´´, em que os princípios populares da população brasileira são voltadas ao preconceito contra pessoas pretas, tanto em uma simples fila, ou até mesmo em níveis mais altos, como em empresas. Em decorrência disso, o impacto é direto no futebol, além de torcedores, como mencionado, há recusa de alguns dirigentes e presidentes em contratar alguém pela cor de pele. É inaceitável, visto que o maior jogador de todos os tempos é negro, Edson Arantes do Nascimento ´´O Pelé´´. (Delimite e explore com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Evidencia-se, portanto, a necessidade de combater o racismo no futebol. Para isso, o Ministério do Esporte - órgão responsável por gerir o esporte no Brasil-, em junção com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), deve promover campanhas em estádio de futebol, por meio de vídeos institucionais e educativos demostrando os males do racismo e casos históricos, para evitar que haja casos parecidos como o do Vinicius Jr e do Aranha. (Proposta completa)