racismo no futebol: por que ainda acontece? - Banco de redações

O futebol é amplamente reconhecido como o esporte mais globalizado e universal do mundo, com milhões de fãs e jogadores de diferentes origens étnicas em todo o planeta. No entanto, apesar de ser um ambiente onde deveria prevalecer a igualdade e o respeito mútuo, o futebol ainda enfrenta sérios problemas relacionados ao racismo. Os inúmeros casos de discriminação racial que testemunhamos nos dias de hoje têm um impacto significativo na reputação do esporte, dificultando sua expansão para novas fronteiras e limitando as oportunidades, especialmente para pessoas de classe baixa, independentemente de seu gênero. Esses incidentes evidenciam uma triste realidade em que a cor da pele continua sendo um fator determinante para o reconhecimento e sucesso no futebol. Diante desse contexto, é necessário questionar os motivos pelos quais o racismo ainda persiste no futebol, mesmo em um ambiente que deveria ser inclusivo e celebrar a diversidade. (Delimite as discussões iniciais)

Infelizmente, o futebol vem sendo espelho para as ações da sociedade atual, são relativamente grandes os número de países e regiões o qual os casos de racismo e discriminação (Melhore a construção de sentido), o que tragicamente vai para dentro dos estádios, com cânticos e gestos ofensivos, insultos racistas e até mesmo atos de violência contra os jogadores e torcedores negros, recentemente, a internet se pronunciou contra o caso de racismo sofrido pelo ex- jogador de futebol do time brasileiro Flamengo, atual jogador do clube europeu Real Madrid, Vinicius Júnior saiu durante o jogo aos choros e com vaias e insultos racistas do lado da torcida do Valencia, o caso tomou uma repercussão enorme e vem sendo discutido até os dias de hoje.

(Melhore a estratégia coesiva) A ineficiência das medidas protetivas contra o racismo no futebol é um problema que contribui para a persistência desse comportamento. Apesar dos esforços realizados pelas instituições esportivas e governamentais, muitas vezes são brandas e não condizem com a gravidade do problema. A falta de punições severas e consistentes permite que os agressores continuem disseminando atos racistas nos estádios, sem o medo de consequências marcantes. Essa impunidade cria um ambiente permissivo e desencoraja a mudança de atitude. Além disso, a falta de oportunidades para pessoas de classe baixa no futebol também contribui para a persistência do preconceito. Muitos talentos emergentes, vindos de comunidades pobres e marginalizadas, enfrentam dificuldades em serem notados e receberem as mesmas oportunidades que outros jogadores. A discriminação socioeconômica, combinada com o preconceito racial, impede que essas pessoas tenham acesso aos recursos necessários, como treinamento de qualidade e oportunidades de desenvolvimento, para alcançarem seu potencial no futebol. Essa exclusão perpetua a desigualdade e limita o alcance da diversidade e talento dentro do esporte. É essencial que sejam implementadas políticas inclusivas que garantam o acesso igualitário a oportunidades no futebol, independentemente da classe social ou cor da pele. Somente dessa forma poderemos romper com o ciclo de preconceito e permitir que talentos promissores, independentemente de sua origem social, possam brilhar e contribuir para o enriquecimento do esporte. (Reestruture)

(Boa estratégia coesiva) Em suma, é necessária uma maior aplicação de limites e penas contra a quebra dessas normas, que podem ser movidos pelos setores da sociedade civil, juntamente com o Ministério da educação, esportes e da justiça, tanto como ações da defensoria pública ou a Comissões de direitos e outras organizações governamentais ou não, na criação de medidas de denúncia contra o racismo no futebol mais viabilizada para todos, utilizando de palestras e programas feitos pelo Ministério da Educação para a conscientização dos jovens, gerando assim um futuro mais apaziguado e sem brigas.