No artigo 5° da Constituição federal brasileira conta: "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza". No entanto, os desafios para o ingresso no mercado de trabalho, enfrentados por pessoas com deficiência, certamente são percebidos. Deste modo, a dita igualdade encontra-se presente apenas na Constituição, visto que há um preconceito para/com as pessoas deficientes. Assim, a discriminação existente, juntamente com a falta de adaptação dos ambientes de trabalho (Vírgula) dificultam a permanência no serviço.
Primeiramente, é válido salientar que (Vírgula) de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de participação das pessoas deficientes no mercado de trabalho é menor que 30%. Isso se deve à inadequação dos ambientes (como a falta de rampas e barras de segurança) e à a políticas empresariais (a qual nem todos conseguem seguir). Além disso, percebe-se uma formação de profissionais não tão adequada, o que é uma consequência da falta de preparo da escola em atender as crianças deficientes.
(Boa estratégia coesiva) Em segundo lugar, a Lei de Inclusão Social já obriga empresas com mais de cem funcionários a ocupar de 2% a 5% das vagas com deficientes. Contudo, o número de empresas dispostas a colaborar com a permanência do indivíduo, sem um "pré-conceito" (Vírgula) são poucas. Além da dificuldade de adaptar a infraestrutura do local.
(Boa estratégia coesiva) Desse modo, percebe-se a desigualdade de oportunidades de trabalho no Brasil. Logo, uma intervenção faz-se necessária. Para isso, em primeiro lugar, toda a população deve se conscientizar sobre a dificuldade de alguns para permanecer no mercado de trabalho. Ademais, cabe ao Estado acolher essas pessoas deficientes por meio de campanhas e órgãos públicos, além de fiscalizar rigorosamente as empresas, garantindo que elas estejam de acordo com a Lei de Inclusão Social. Também deve-se investir em programas, visando uma boa capacitação das pessoas deficientes e (Vírgula) portanto, uma chance maior de trabalhar formalmente. Com isso, pode-se alcançar os direitos de igualdade, respeito e dignidade no território brasileiro. (Proposta incompleta)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser exploradas com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 160 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 840 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |