masope - Banco de redações

Segundo o filósofo grego Aristóteles: "Devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, a medida de sua desigualdade". Essa afirmação não reverbera na sociedade brasileira contemporânea, onde pessoas portadoras de deficiências enfrentam preconceitos e negações constantes ao tentar integrar o mercado de trabalho. Assim, torna-se relevante pensar nos desafios enfrentados pelos deficientes no âmbito empresarial, uma vez que a segregação estrutural manifestada no processo de contratação e a desvalorização de seus pápeis em cada empresa configuram as maiores problemáticas desse cenário. (Muito bem. Formulou a tese)

Em primeiro lugar, é necessário pontuar que a seletividade que favorece os não-deficientes em entrevistas de emprego existe e é um problema. Contudo, a população do Brasil vive hoje um processo de desconstrução de estigmas preconceituosos que desde muito estão inseridos no pensamento geral, porém (Vírgula) ainda assim, pessoas com condições especiais vivem a discriminação, tendo suas vagas ocupadas por pessoas que gozam de plena condição física ou mental, mesmo se (Vírgula) algumas das vezes, menos capacitadas (Cuidado ao fazer essa afirmarção). Portanto, essa prática faz com que numerosas pessoas plenamente aptas para suas funções estejam em situação de inatividade por conta de ideias retrógradas de empregadores.

(Boa estratégia coesiva) Em segunda ordem, também é pertinente constatar que, (Sem vírgula) muitas das vezes esses indivíduos não recebem merecido reconhecimento por exercer suas funções com qualidade e comprometimento como recebem os demais. Da mesma forma, a maneira em que são inclusos no meio social da empresa em certas ocasiões promovem ainda mais posturas separativistas para com os excepcionais, não promovendo uma relação igualitária com os outros, invalidando-os como pessoas capazes. Sendo assim então, mesmo após enfrentar árduos desafios para ingressar em um serviço, esse tipo de cidadão desafortunadamente ainda tem de frequentemente lidar com desacatos morais nesses ambientes.

(Boa estratégia coesiva) Por fim, a relação entre deficientes e o mercado de trabalho é um problema que urge soluções. Posto isso, é papel fundamental do Estado sansionar sancionar leis que obriguem a criação de departamentos de acompanhamento psicológico para pessoas especiais em empresas de mais de 100 funcionários - que são obrigadas por lei a contratar portadores de deficiência - por meio da contratação de profissionais especializados na área (Vírgula) a fim de promover uma melhor relação entre o excepcional e o ambiente de trabalho. Em paralelo, é papel das escolas educar os alunos por meio de atividades e projetos que mostrem que todos são aptos a exercer funções na sociedade, a fim de que as novas gerações de empregadores seja mais empática e inclusiva. Somente assim, esse cenário podera mudar e a realidade dos PCDs se tornar mais humana. (Proposta completa)