Wendell - Banco de redações

Na obra norte-americana “Extraordinário”, lançada em 2017, é retratado a exclusão de August Pullman no ambiente escolar, devido à sua síndrome (Especifique-a). Fora da ficção, nota-se que, apesar das conquistas legais e jurídicas, o acesso ao mercado de trabalho para os deficientes é assegurado apenas no papel. Concernente à a isso, é imprescindível compreender os desafios enfrentados por estes. 

Nesse sentido, é perceptível a negligência por parte do governo em fiscalizar o cumprimento de tais conquistas jurídicas. Isso ocorre, porque, como já estudado pela filósofa política alemã Hannah Arendt; “quando uma ação agressiva ocorre constantemente, as pessoas param de vê-la como algo errado”. Nessa ótica, observa-se que a exclusão no ambiente escolar corrobora para tornar o pouco acesso ao trabalho ainda mais escasso. (Explore mais a discussão)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, é nítida a falta de interesse por parte das empresas de inserir PCD’s (Pessoas Com Deficiência) dentro do ambiente de trabalho. De fato, há empresas que inserem portadores de deficiência nesse ambiente, mas, conforme o filósofo Habermas; (Vírgula) incluir não é só trazer para perto, é crescer junto com o outro, (Justaposição) no entanto, algumas dessas empresas empregam essas pessoas a fim de cumprir a lei, sem darem quaisquer funções a estes.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, faz-se necessário superar o estigma associado à inclusão social. Para isso, é fundamental que o Poder Executivo -na esfera federal- aplique o método usado na Holanda, de só obrigar as empresas a contratar deficientes (Reestruture), bem como estas receberem incentivos fiscais do governo. Afinal, o intuito é superar o preconceito apresentado na obra cinematográfica.  ​​​​​​​(Proposta incompleta)