Aplicação dos direitos humanos a pessoas com deficiência no mercado de trabalho - Banco de redações

Promulgada em 1948 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e, (Sem vírgula) assinada por 193 países (Vírgula)  inclusive o Brasil, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os seres humanos sem distinções de qualquer natureza, direitos igualitários quanto o acesso a  à educação, saúde, segurança assim com o mercado de trabalho. No entanto, nota-se que essa premissa ainda está longe de ser alcançada, uma vez que é presente a exclusão por meio do preconceito relacionadas a pessoas com algum grau de deficiência, configurando-se um problema a ser resolvido e analisado. De tal modo, tem-se de se observar não apenas esse aspecto, mas também, (Sem vírgula) o educacional como fator relacionado a esse quadro social.

Sob esse viés, cabe salientar (Vírgula) primeiramente, que o preconceito tem um grande poder de influência negativa no combate da exclusão de pessoas portadoras de deficiência no mercado de trabalho. Considerando problemas como este, o filósofo iluminista john Locke (Vírgula) estudando as relações coletivas na sociedade, entende sob tais aspectos ser fundamental a intervenção do Estado a fim de promover o bem-estar individual e comunitário de todas as pessoas. Entretanto, o próprio Estado se isenta em cumprir seus deveres quando não promove programas e, (Sem vírgula) formas de isentivo  incentivo que evitem essas situações no dia a dia, vez por embates ideológicos, ou formas de implantação, ou ainda, por questões econômicas. (Reestruture e explore a discussão com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Além disso, a carência educacional se apresenta como outro desafio para resolver esse problema em questão. De acordo com Paulo Freire em a pedagogia do oprimido, a educação tem papel de libertar as pessoas das prisões epistemológicas excludentes que existem devido ao poder constituído subjetivamente através da formação de classes de pessoas, podendo ser entre, (Sem vírgula) pobres, ricos, negros, brancos, alfabetizados, analfabetos, deficientes, não deficientes, se estendendo até as atividades produtivas da iniciativa privada. Nesse sentido, essa premissa de Freire é um conceito a ser conquistado e buscado em meio ao caos de valores individualistas que se impõe, pois, dessa maneira, será possível construir uma sociedade mais consciente quando as relações com o outro.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, é fundamental a promoção de ações que tentem resolver as problemáticas geradas pela exclusão de pessoas com deficiência. Nesse ínterim, o governo é o principal agente indutor de novos valores sociais, tendo o papel de ajustar a conduta social para que situações de preconceito, bem como de exclusão nos espaços de trabalhos a pessoas com deficiência seja minimizada. E, a partir disso, possa acontecer a libertação que Paulo Freire aponta. (Proposta incompleta)