Atualmente, no Brasil, é evidente que as pessoas com deficiências, as chamadas PcDs, sejam elas físicas, visuais, auditivas, mentais ou até mesmo múltiplas, possuem ainda mais dificuldades para ingressar no mercado de trabalho comparado às pessoas sem limitações. Isso ocorre, muitas vezes, devido à falta de oportunidades para estes indivíduos, ausência de qualificação ou até mesmo em questão do grande preconceito sofrido no ambiente de trabalho.
De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, toda a pessoa pode exercer o direito do trabalho, sendo este realizado em condições apropriadas e dignas. Além disso, toda a pessoa tem direito de receber salários iguais pelo mesmo trabalho, sem qualquer discriminação ou desigualdade. Assim sendo, todos devem ter a oportunidade de possuir um emprego se almejarem, este, por sua vez, faz parte da dignidade do indivíduo. (Explore mais a discussão)
(Boa estratégia coesiva) Embora esteja escrito com clareza que o trabalho é direito fundamental e universal, a execução deste não é efetivada para todos, é o que acontece com as pessoas deficientes. Talvez o que mais as afeta é a discriminação na hora da entrevista de emprego, quando os recrutadores se atentam mais às limitações da pessoa do que sua capacitação profissional e experiência. Isto, por seu turno, é inadmissível, uma vez que uma condição do ser humano não determina suas capacidades e qualificações. Muitas vezes, as empresas apenas contratam deficientes devido à obrigatoriedade das cotas, o que justifica o motivo de terem pouca representação na PA (população economicamente ativa). (Reestruture e explore com mais produtividade)
(Melhore a etratégia coesiva) Em nossa sociedade preconceituosa, criou-se a concepção de que surdos e cegos, por exemplo, não poderiam conquistar um emprego digno, estando destinados, portanto, a dependerem dos familiares para seu próprio sustento. Todavia, com as devidas medidas de inclusão tomadas por parte do Estado e dos indivíduos, é possível que essas pessoas conquistem um grande passo para sua maior independência. Isso pode ser realizado, por exemplo, com a instalação de calçadas mais acessíveis, rampas, portas mais largas, além da conscientização sobre o respeito no ambiente de trabalho, o que é imprescindível para a integração dessas pessoas. (Não apresentou a proposta de intervenção propriamente dita)
Comentários do corretor
Explore as discussões com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 160 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 80 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 720 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |