Central do Brasil - Banco de redações

Na obra cinematográfica “Central do Brasil”, do diretor brasileiro, (Sem vírgula) Walter Salles, Dora, uma ex-professora, se junta a Josué, menino de 9 anos, em uma viagem ao interior do Nordeste em busca do pai do garoto, guiada pela sua sabedoria e experiências de vida. De maneira análoga, os conhecimentos dos mais velhos e a ambição dos mais novos são virtudes covalentes, tendo em vista que a troca destas expandem as capacidades cognitivas de ambos indivíduos divergentes. Todavia, o preconceito com jovens ou idosos por conta da idade causa a perda dessa troca de raciocínio, provocando danos psicológicos e insegurança financeira no corpo social. (Muito bem. Formulou a tese)

Em primeira análise, é inegável que o isolamento de pessoas mais velhas por preconceito etário causa jaulas psíquicas nelas. Sendo assim, o indivíduo que é descartado da sociedade por sua idade tende a desenvolver traumas psicológicos. Sob esse raciocínio, o cidadão que sofre etarismo propende a se isolar da esfera social, isto é, ele não se sente à vontade frequentando nenhum ambiente, já que mentaliza a rejeição, levando ao desenvolvimento de traumas psicológicos junto à depressão, ansiedade e fobia social. Além disso, o cenário supracitado também impacta no desenvolvimento de atividades esportivas, tendo em vista que as pessoas resumem os idosos a doenças, os privando do lazer. Logo, essa conjuntura contraria a Constituição federal de 1988, que garante o direito à saúde e lazer a todos. (Reestruture e explore a discussão com mais produtividade) 

(Boa estratégia coesiva) Por conseguinte, a represália sob os mais jovens no mercado de trabalho pela faixa etária ocasionando a perda de cérebros no país é uma das principais consequências do etarismo. Com base nisso, na música “tudo que eu sempre sonhei”, da banda brasileira, (Sem vírgula) Pullovers, o eu-lírico relata as diferenças de expectativas cultivadas na sua infância em paralelo com o início da vida adulta, mostrando a transição entre indignação e contentamento com as poucas oportunidades. Nesse viés, da obra musical para a realidade, essa é a visão de muitos jovens brasileiros que pelo quesito da pouca idade e da cobrança por experiência e currículos extensos do mercado de trabalho encontram-se desiludidos como no quadro acima. Consequentemente, esse panorama parvo resulta na fuga de cérebros na nação, onde, (Sem vírgula)  jovens procuram por oportunidades fora do país deixando uma lacuna na estrutura socioeconômica e política da pátria. Em suma, faz-se necessário políticas públicas efetivas para reverter essa cena indesejável. (Reveja a abordagem)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, é mister que o Estado tome providências para dissolver esse revés. Dessa maneira, cabe ao governo federal, por meio do Ministério da Educação, promover palestras e debates nas escolas acerca da importância do conhecimento ancião na sociedade, com o fito da nova geração ter o conhecimento sobre as virtudes da experiência dos idosos e o respeito perante a eles. Em paralelo, o Ministério do trabalho e emprego deve criar políticas públicas para os jovens acessarem o mercado empregatício, visando a integração deles no ramo trabalhista, para que assim as funções cognitivas desses dois grupos sejam alinhadas como no filme “Central do Brasil”, com o intuito de erradicar o etarismo.