As consequências prejudiciais do etarismo no Brasil - Banco de redações

Segundo a Constituição federal, todos têm o direito a uma vida com dignidade e com respeito, porém, isso não compactua com a realidade, visto que os indivíduos, principalmente os mais velhos, sofrem com o preconceito relacionado a sua idade, diferentemente do ideal. Dessa forma, é evidente que existem consequências prejudiciais do etarismo na sociedade brasileira, como o impacto psicológico na mentalidade dos indivíduos afetados e as dificuldades relacionadas ao meio trabalhista. (Muito bem. Formulou a tese)

Diante dessa realidade do real diferente do ideal, o impacto psicológico que afeta as vítimas do etarismo contribui para o agravamento desse cenário. No momento em que um indivíduo atinge a velhice e se vê sendo cuidado por outros, a sociedade o julga por estar sempre dependendo da ajuda de outras pessoas, o considera um inválido e, por possuir uma idade avançada, suas opiniões sobre determinado assunto são desconsideradas, o que implica no indivíduo mais velho perdendo a sua autoconfiança e se sentindo excluído do âmbito social, deteriorando assim o seu estado mental. Desse modo, por causa dessas práticas discriminatórias, a Carta Magna não será efetivada e os mais velhos continuarão sendo desrespeitados. (Delimite e explore com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Além dessa realidade de impacto psicológico, o etarismo também contribui para o aumento das dificuldades relacionadas ao meio trabalhista. Um exemplo dessa situação é quando uma pessoas mais nova tenta ascender em sua carreira, porém, por ser mais nova, seu nível de experiência é considerado baixo e esse indivíduo é impedido de obter cargos de liderança (Reestruture essa discussão). Outro exemplo, relacionado com pessoas mais velhas, é quando essas tentam ser empregadas, porém, por serem velhas e consideradas inválidas, elas não conseguem obter nenhuma vaga de emprego. Assim, por consequência de ações discriminatórias no meio trabalhista, a Constituição federal não será garantida e o etarismo não será superado.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, para conter as consequências prejudiciais do etarismo, cabe ao Ministério dos Direitos Humanos, órgão responsável pelas medidas referentes às pessoas idosas, amenizar o impacto psicológico do etarismo, pois é imperativo garantir o bem-estar mental dos indivíduos, por meio de políticas públicas que alertem sobre essas práticas discriminatórias, para que o psicológico das vítimas não seja mais afetado de forma maléfica. Ademais, cabe o governo federal diminuir e extinguir as dificuldades causadas pelo etarismo no meio trabalhista, a fim de que todos possam ter as mesmas oportunidades de trabalho sem serem discriminados. Nesse sentido, a Constituição será efetivada e as consequências prejudiciais do etarismo serão contornadas e superadas. (Proposta completa)