achei a minha................................................................... - Banco de redações

A Declaração Universal dos Direitos Humanos reforça a confraternidade entre os seres humanos, uma vez que somos dotados de razão e consciência. O etarismo é um termo vinculado ao preconceito voltado ao público da terceira idade ou aos mais jovens, determinando suas competências socioemocionais e sociotécnicas com base na idade. Observa-se a discrepância de tal estereótipo com o a DUDH, pois rompe com a confraternização entre os indivíduos, que a princípio não deveriam ter seus valores julgados por parâmetros sociais como a idade. As medidas em prol de reduzir ao máximo a desvalorização por pessoas idosas ou jovens devem ter uma iniciativa por parte de meios estatais em complemento a intervenções midiáticas. (Formule a tese)


O impacto do idadísmo no indivíduo está ligado principalmente ao seu psicológico e ao seu processo de atuação na cidadania. Em relação a estes fatores temos o ingresso do jovem no mercado de trabalho, que por muitas vezes, (Sem vírgula) tem suas opiniões e capacidades técnicas omitidas ou desvalorizadas por estarem na fase juvenil ou pós-adolescência. Destarte à a esta lacuna social, tal padrão de estereótipo pode ser observado em idosos, pois o consenso geral da sociedade define o envelhecimento como fator negativo na sua capacitação profissional, tornando-o subdesenvolvido para acompanhar o ritmo da juventude. Casos dessa natureza podem ser evidenciados em situação recente ocorrida em São Paulo, na qual houve a repercussão de um vídeo feito por jovens colegas universitárias, onde no mesmo desrespeitaram uma estudante de 40 anos por ser considerada "velha demais" para retomar os estudos. Esses consensos preconceituosos influenciam o estado mental, tanto de jovens quanto de idosos, pois se sentem incompetentes e insuficientes para o seu próprio desenvolvimento sociotécnico, sendo suscetíveis a poucas oportunidades no mercado de trabalho.


(Boa estratégia coesiva) Em somatória aos aspectos supracitados, constata-se o etarismo no ambiente familiar e no convívio social. Em relacionamentos parentais ou entre conjugues  cônjuges podem ser bastante notórios os atos de idadísmo, na medida em que a opinião ou conselho de uma pessoa mais velha na família torna-se anulado e repreendido; ou adequar um relacionamento conjugal usando idade como parâmetro essencial. No cotidiano, o preconceito é ainda mais disseminável, desde as vestimentas consideradas inapropriadas para pessoas da terceira idade; até casos onde uma instituição pública possui um processo de atendimento negligenciado a clientes com idades avançadas , além de abordá-los como irresponsáveis. Todos esses aspectos sobreditos culminam na degradação do ser humano quanto ao seu envelhecimento por serem diminuídos e silenciados, aumentado o estresse e diminuindo a saúde física e mental. (Delimite as discussões)


(Boa estratégia coesiva) Buscando reduzir ao máximo o ageísmo, o Estado deve agir em prol da criação de mais programas socioeducacionais, como cursos preparatórios para o mercado de trabalho, que não possuam restrição de limite da faixa etária para realizá-lo; assim oferecendo mais oportunidades de emprego para pessoas inclusas desde o infanto-juvenil (10-18 anos), até indivíduos da terceira idade. Em segundo lugar, usufruindo dos meios midiáticos modernos, pode-se, através de campanha publicitárias ; blocos de entrevistas televisivas e podcasts dar voz às pessoas de terceira idade ou jovens, as quais tenham almejado um processo de realização e conquista em suas vidas. Com este mecanismo é possível inspirar àqueles das suas respectivas faixa etárias a não desistirem de si mesmos e não serem pressionados pelo sendo comum. Com a prática destas intervenções espera-se vivenciar a proposta abordada pela DUDH e extinguir o ageísmo instaurado na sociedade. (Proposta completa)