Apesar de ser um direito assegurado pela a Constituição federal de 1988, o etarismo no Brasil ainda causa muitas consequências para os cidadãos brasileiros. (Truncamento) Sendo assim, um dos problemas mais vivenciados entre jovens e idosos. Entretanto, deve-se analisar alguns fatores que contribuem para essa problemática como a negligência estatal e a falta de empatia da Sociedade. Dessa forma, medidas urgentes devem ser tomadas para resolver esses impasses. Frente a essa questão, observa-se a negligência estatal como um dos principais desafios vivenciados pelas pessoas. Segundo as ideias do contratualista “Jonh Lock”, configura-se como uma violação do contrato Social, já que o Estado não cumpre sua função de garantir a à sociedade a igualdade entre esses indivíduos. Como resultado, muito desses jovens e idosos são vistos pela a maioria como incapazes de exercer suas funções por conta da idade. Dessa maneira, é preciso que o Estado olhe com mais atenção para essas pessoas e reconhecer que todos eles têm capacidade de fazer e concluir as suas tarefas (Vírgula) sejam elas quais forem. Ademais, vale ressaltar a falta de empatia da sociedade que contribuem para que muitos idosos sejam desvalorizados no mercado de trabalho. De acordo com a pensadora Iedda Carolina (Vírgula) que diz “quando as pessoas superarem o preconceito, praticarem a empatia e o respeito ao próximo independentemente de qualquer fator, talvez o mundo seja um lugar melhor, as pessoas mais evoluídas e as relações Sociais um pouco mais humanas." Desse modo, vê-se a necessidade de reversão de tal obstáculo. Portanto, são é primordial reverter essas situações, Cabe ao governo criar ações sociais nas capitais e municípios para conscientizar a sociedade brasileira das consequências do etarismo no Brasil, por meio de projeto “Vai à praça” das escolas para falar sobre a importância do respeito às pessoas que já sofreram ou sofrem cotidianamente o preconceito por conta da idade e ter mais empatia com o próximo, a fim de que a Constituição federal seja cumprida.
Comentários do corretor
Texto desenvolvido em monobloco. Reestruture e explore as discussões de acordo com o texto dissertativo-argumentativo. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 120 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 80 | Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 80 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 120 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 520 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |