[Sem título] - Banco de redações

O artigo I da Declaração Universal dos Direitos Humanos declara que "todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade". Contudo, essa afirmação não é validada na contemporaneidade, visto o preconceito contra determinados grupos de seres humanos devido a à idade deles ainda persiste e se intensifica contra as crianças, adolescentes, adultos jovens e as pessoas da terceira idade. Com isso, emerge um problema sério, em virtude da negligência governamental e do individualismo. (Muito bem. Formulou a tese)

Sob esse viés, aponta-se como fator determinante para esse problema a negligência governamental que impera. Celso Lafer (Vírgula) em " A reconstrução dos direitos humanos" (Vírgula) afirma que "O Estado é responsável por garantir a justiça social e a igualdade de oportunidades para todos os cidadãos". Entretanto, essa responsabilidade ainda não é verificada quando emergem situações de invalidação de crianças, adolescentes, adultos jovens e idosos, ainda que existam legislações como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Estatuto do Idoso (Melhore a apresentação dessa discussão). Assim, para que as citadas justiça social e igualdade de direitos sejam alcançadas é fundamental que os Estado saia da inércia em que se encontra.

(Boa estratégia coesiva) Ademais, o individualismo presente na sociedade intensifica esse problema. José de Souza Martins, em "O poder do atraso: ensaios de sociologia da história retardatária" (2017) (Vírgula) afirma que "o individualismo é um traço cultural que enfatiza a independência e a autoafirmação pessoal, muitas vezes em detrimento da solidariedade e da empatia". Tal situação é nítida no cotidiano, pois ainda se observa que as pessoas presentes nos grupos já citados anteriormente, (Sem víirgula) são constantemente invalidadas em virtude da sua idade, principalmente por pessoas que ocupam cargos de liderança e chefia. Tal ação pode trazer danos irreparáveis a à qualidade de vida da população alvo desses preconceitos, devido aos prejuízos ao convívio social dessas pessoas, com consequente danos emocionais, o que pode levar a perda inclusive expectativa de vida.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, é imprescindível atuar sobre esse problema. Para isso, o Poder Público deve criar políticas públicas, por meio de investimentos em ações que previnam o surgimento de preconceitos contra grupos de crianças, adolescentes e idosos devido a idade deles, a fim de reverter a inércia governamental que impera. Tal ação pode, ainda, contar com pesquisas públicas para entender e priorizar as reais necessidades da população. Paralelamente, é preciso intervir sobre o individualismo presente no problema. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos uma realidade mais próxima. (Proposta completa)