[Sem título] - Banco de redações

Pode-se dizer que cada ser humano domina alguma habilidade que os diferenciam dos demais, mesmo que alguns poucos tentem aprender sobre tudo, nunca será capaz de aperfeiçoar-se em todas as áreas do conhecimento. Então, até a sabedoria advinda dos mais idosos deve ser levada em conta ao tomar uma decisão sobre determinado tema, e não ser desprezada em virtude da avançada idade, pois (Vírgula) ao fazer isso, nota-se claramente a prática do etarismo. (Formule a tese) 

Primeiramente, o etarismo é o preconceito praticado a uma pessoa por conta da idade que ela possui, ou ela é jovem demais, ou velha demais para dialogar sobre um tema específico, executar uma tarefa difícil, desfrutar de um direito, dentre outros. Consequentemente, o etarismo pode provocar a exclusão desse grupo de indivíduos que não são respeitados como cognitivamente capazes de tomarem as próprias decisões e opinarem sobre os variados temas sociais. Desse grupo, os idosos são os mais afetados, pois depende dos outros na maioria dos afazeres cotidiano, e por esse motivo são vistos como frágeis tanto no aspecto físico, quanto mental, e tornam-se "incapazes" de decidirem a própria rotina diária. (Explore a discussão com mais produtividade) 

(Boa estratégia coesiva) Posteriormente, os principais atuadores  atuantes do preconceito etário, sem dúvida nenhuma, são os próprios familiares que interagem diretamente com os idosos, e muitas vezes decidem sobre a rotina dos mesmos: para qual médico ir; o que precisam comer e o que não podem fazer. Ou seja, um robô sem escolhas próprias que é maleável às exigências dos cuidadores. Além disso, segundo um relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), o resultado do desrespeito da vontade idosa pode provocar uma expectativa de vida mais curta e um declínio cognitivo. Então no fim, os parentes auxiliam ainda mais na má qualidade de vida do mais velho quando não se dão o trabalho de ouvir e entender o outro lado. (Reestruture a discussão apresentada)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, o desprezo pela opinião alheia em virtude da idade deve ser reparado, pois os idosos não precisam apenas de uma moradia para residir ou de cuidados médicos com a saúde, mas, como qualquer outro humano, precisam ser ouvidos, sem preconceitos, quando contam as próprias vontades e anseios. Diante disso, não cabe somente ao governo federal promover campanhas ou projetos sociais voltados para a solução do problema, mas é de fundamental importância que os cidadãos e familiares da população idosa reconheçam o papel principal que cumprem no assunto, afinal, o preconceito partem deles, e deve ser extinguido por eles, que precisam conversar e entender o outro lado antes de exigirem algo, procurar condições de convívio que facilite o relacionamento e solucione as demandas de ambos, talvez assim, problema minimize no futuro. (Não apresentou a proposta de intervenção propriamente dita)